Reunião IASFA 11.07.2012

A libertação  para curar-lhe as chagas adquiridas através do enganos cometidos.

 

Vale lembrar que a borboleta multicolorida que baila no ar, encantando a todos, antes não passava de rastejante lagarta…

 

O fruto que satisfaz o paladar era uma semente, entre muitas, que suportou a escuridão do solo e a solidão, porém não desistiu de visualizar a claridade solar.

 

A cada alvorecer as oportunidades se renovam e o ser humano é capaz de utilizar seu livre-arbítrio para o seu melhor, visto que, mesmo errando, é o melhor que podia realizar…

 

Se o homem, ainda, se utiliza, dia após dia, da sua pior parte, convocando a dor e seus acompanhantes para participarem de seus dias, elas o ensinarão, mais cedo ou mais tarde, o caminho da felicidade.

 

O homem sempre viverá onde colocar seu coração, e, também, terá, costumeiramente, ao seu redor os espíritos afins, porque cada ser é livre para: PENSAR, FALAR, AGIR e DESEJAR, que na verdade, são OS AGENTES DA FELICIDADE OU DO SOFRIMENTO.

 

Assim, cada indivíduo é ESCULTOR de sua própria cruz ou da chave do Paraíso

 

 

Até Sempre.       Fernando Cesar. 08.07.2012

Reunião IASFA 11.07.2012

Por vezes, ouvimos irmãos condoerem-se amargamente pela perda de entes queridos, de amigos, de filhos que, vitimados por acidentes, por uma doença grave, por uma fatalidade, deixaram este Planeta.

É muito raro aos encarnados conformarem-se com esses acontecimentos.

Quando passam por isso, reagem saudosos, suas vidas tornam-se egoisticamente tristes, revoltam-se, sofrem demasiadamente pela falta daquele que, de certa forma, cumpriu sua etapa neste orbe, eis que nada acontece por acaso.

Muitos pais, mães, irmãos, filhos, por não compreenderem ou aceitarem o caminho que cada qual deve seguir, ainda que culmine com a morte física, passam o resto de suas vidas em sofrimento, trazendo em seus corações o fel da revolta, até mesmo em relação ao Criador da vida.

Quanta falta de fé!

“Deixai que os mortos enterrem seus mortos” (Lucas – 9:16), disse-nos Jesus.

Nesta parábola, Jesus não quis desrespeitar a dor alheia. Apenas quis exortar a todos nós a entender que a verdadeira vida é a espiritual e que o corpo físico é a veste através da qual o espírito busca o seu aprimoramento, seu progresso.

Aos vivos, que permanecem em sua trajetória, cabe, humildemente, agradecer a oportunidade de terem convivido com àqueles que se foram, posto que tiveram a chance de cumprir e resgatar suas dívidas.

Aos vivos, cabe agradecer a Deus pela oportunidade de terem servido àqueles  que vieram conviver e participar de suas vidas.

Aos vivos, cabe compreender que a dor, que deveras sentem pela falta dos que partiram, deve ser apaziguada para que sentimentos de amor e alegria brotem de seus corações acalentando àqueles que se foram, mas que ainda se encontram em sintonia.

Aos vivos, cabe continuar em seus caminhos sabedores de que o pouco que conviveram com aqueles que já não vivem foram momentos de aprendizagem, de doação, cujos resultados beneficiaram a todos.

Aos vivos, cabe entender que a saudade doída precisa ser convertida em saudade com força de esperança, de fé, acreditando que á vida é muito mais bela e amorosa quando se tem a certeza de que Deus se faz presente em todos os instantes de nossas vidas, seja neste Planeta ou no plano astral e que, num belo dia, de um sol claro, de uma manhã qualquer, voltaremos a nos encontrar na Seara do Pastor que jamais fecha suas portas àqueles que acreditam na vida eterna.

Acreditem irmãos! Abandonem a tristeza, a angústia, o sofrimento inútil. Transformem essa energia e utilizem-na para dar a mão àquele que peleja pelo caminho em desespero, orientar aquele que se encontra perdido na estrada da vida, emprestar um braço para suportar aquele que vagueia sem  rumo.

Tenham fé, irmãos. A vida neste Planeta é uma experiência que exige dos espíritos encarnados cooperação, parceria, troca, doação, compreensão, amor e perdão.

A vitória é de todos!

 

 Um Espírito Amigo.     Carlos Alberto    04.07.2012

Reunião IASFA 11.07.2012

Todo ser humano, pensando, falando, agindo, cria e determina seu destino.

O ontem, agora é vivido.

No hoje, prepara-se o futuro.

O amanhã semeia-se neste exato momento.

 

Nos dias atuais, para o homem

 

sua maior conquista – O AMOR;                   sua maior derrota – O AMOR.

sua maior libertação – A FELICIDADE;      sua maior prisão – A FELICIDADE.

sua maior segurança – A FÉ;                          sua maior fragilidade – A FÉ.

seu maior prazer – O SEXO;                           sua maior dor – O SEXO.

seu melhor amigo – O DINHEIRO;                seu pior amigo – O DINHEIRO.

seu melhor companheiro – O AMIGO;          seu pior companheiro – O AMIGO.

seu leito mais macio – O PRAZER;                 seu pior leito – O PRAZER.

sua maior luz – O BEM;                                   sua maior sombra – O MAL.

sua maior libertação – A BONDADE;             sua maior prisão – O EGOÍSMO.

sua maior cura – O PERDÃO;                         sua maior enfermidade – O ÓDIO

sua maior arma – A ESPERANÇA;                 sua pior arma – O DESANIMO.

seu maior tesouro – A HUMILDADE;             seu maior tesouro – O ORGULHO.

seu maior defensor – O EQUILÍBRIO;           seu maior inimigo – O DESEQUILÍBRIO.

sua melhor companhia – ELE MESMO;         sua pior companhia – ELE MESMO.

seu maior ponto forte – A VERDADE;            seu maior ponto fraco – A MENTIRA.

seu maior desejo – VIVER LIVREMENTE;   seu pior desejo – VIVER LIVREMENTE.

 

seu maior mestre – O TEMPO;                         seu maior escudo – O AMOR

 

 

Ao se retratar, palidamente, o ser humano, fácil concluir-se que, ainda, ele necessita do amparo constante do Mestre Jesus e de Seus Obreiros do Bem, porque na sua inconstância de emoções e objetivos, revela-se, por momentos, o ANJO que nele habita, e, por outros instantes, depara-se com o GÊNIO das sombras que ele abriga em seu espírito.

 

Gradativamente, o ser humano caminhará para as esferas de luz prometidas pelo Nazareno quando de Sua passagem pelo Planeta.

Se, por momentos, o homem revela com atos de bondade a luz que emerge de seu coração, a esperança, ainda encontra-se viva, ordenando-o a persistir em realizar seus sonhos.

 

Se, por instantes, desabrocham-lhe atitudes menos felizes, elas são sinais evidentes, de seu despreparo espiritual, contudo, sem que ele se aperceba, deu-se início à sua luta interior, ocorrendo, paulatinamente,