Reunião IASFA 12.06.2013

Cala-te ao desamor.

Enxuga a lágrima quente da doença com a firmeza que espanta a morbidez, ressaltando a força de quem só faz o bem.

Amargura, mesmo que por um centímetro, mas não cessa jamais a oração que resigna o coração do humilde e embala o Espírito nos braços da paciência.

Salvaguarde o bem do mal para sempre, pois, se até aqui chegaste hoje não demorarás a abandonar as obras da infância espiritual sem jamais observar o Espírito as coisas com olhos da inocência das crianças.

Assim assumiremos a responsabilidade de sermos aprendizes de nós mesmos.

Na oficina da Humanidade, o corpo é ferramenta do homem na obra da Terra, mas o Espírito é de Deus, a semente que se colherá na estabilidade,  face a face, na madures da Eternidade, porque a paz é o silencioso entendimento que dorme nos braços da fé, de sol a sol, na esperança de que o retorno da vida é luz de eterno luzir do amor de Deus que mantém tudo eternamente vivo!

 

Fé, Retidão e Esperança    Thiago 11/06/2013

Reunião IASFA 12.06.2013

Amado Mestre Jesus!

Teu caminho nos indica melhora.

Teu exemplo nos faz caminhar por flores no mais puro aroma de paz.

Tua luta pacífica foi para que cada um pudesse enxergar no amor o reflexo da tua perfeição.

Teu legado não é de sacrifício e dor, é libertação e estrada retilínea de reforma interior.

Tua riqueza não é de brilho, ardor ou falsos pedestais da adulação, é de júbilo e clareza que não precisa de sofrimento para que se entenda no amor e o que é amar.

Nossa sorte é que deixaste o tempo livre a misericórdia, nas asas da caridade e no despertar de cada coração.

Amai, como se diz no mais poderoso gesto de gratidão, nossa salvação se deve somente à Tua bondade,

Mesmo que ainda nas trevosas masmorras da carne, para que possamos entender que és o presente supremo e Dom maior de Deus. Que ensinaste sempre amar a todos e a tudo, enquanto vivemos, para que possamos compreender o quão grande é o exercício de viver.

 

Espírito de Isabeli      11/06/2013

Reunião IASFA 12.06.2013

Não era fã de Plácido Domingo, mas a partir dai fiquei! Possivelmente você já ouviu ao menos falar sobre os três tenores. O italiano Luciano Pavarotti, os espanhóis Plácido Domingos e José Carreras. É possível mesmo que os tenha assistido pela TV, abrilhantando eventos como Copa do Mundo de futebol. O que talvez você não saiba é que Plácido Domingos é madrileno e José Carreras é catalão. E há uma grande rivalidade entre madrilenos e catalães.

Plácido e Carreras não fugiram à regra. Em 1984, por questões políticas, tornaram-se inimigos.

Sempre muito requisitados em todo o mundo, ambos faziam constar em seus contratos que só se apresentariam se o desafeto não fosse convidado.

Em 1987, Carreras ganhou um inimigo mais implacável que Plácido Domingos. Foi surpreendido por um terrível diagnóstico de leucemia. Submeteu-se a vários tratamentos, como auto-transplante de medula óssea e trocas de sangue. Por isso, era obrigado a viajar mensalmente aos Estados Unidos.

Claro que sem condições para trabalhar, e com o alto custo das viagens edotratamento, logo sua razoável fortuna acabou.Sem condições financeiras para prosseguir o tratamento, Carreras tomou conhecimento de uma instituição em Madrid, denominada Fundación Hermosa. Fora criada com a finalidade única de apoiar a recuperação de leucêmicos.

Graças ao apoio dessa fundação, ele venceu a doença. E voltou a cantar. Tornando a receber altos cachês, tratou de se associar à fundação. Foi então que, lendo os estatutos, descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente era Plácido Domingos. Mais do que isso. Descobriu que a fundação fora criada, em princípio, para atender a ele, Carreras. E que Plácido se mantinha no anonimato para não o constranger por ter que aceitar auxílio de um inimigo.

Momento extraordinário, e muito comovente aconteceu durante uma apresentação de Plácido, em Madrid. De forma imprevista, Carreras interrompeu o evento e se ajoelhou a seus pés. Pediu-lhe desculpas. Depois, publicamente lhe agradeceu o benefício de seu restabelecimento.  Mais tarde, quando concedia uma entrevista na capital espanhola, uma repórter perguntou a Plácido Domingos por que ele criara a Fundación Hermosa. Afinal, além de beneficiar um inimigo, ele concedera a oportunidade de reviver a um dos poucos artistas que poderiam lhe fazer alguma concorrência.

A resposta de Plácido Domingo foi curta e definitiva:” – Porque uma voz como essa não se podia perder.”