Reunião IASFA 12.06.2013

Fatalidade e livre arbítrio

 

Antes do regresso à experiência no Plano Físico, nossa alma, em prece, roga ao Senhor a concessão da luta para o trabalho de nosso próprio reajustamento.

Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos. Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a derrota em romagens mal vividas…

Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para tentar a cultura santificante do amor…

Pedimos seja levado de novo aos nossos lábios o cálice das provas em que fracassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o valor…  E com a intercessão de variados amigos que se transformam em confiantes  avalistas de nossas promessas, obtemos a benção da volta. Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos  nossos próprios destinos.

O egoísmo e a vaidade costumam retomar o leme de nosso destino e abominamos o sofrimento e o trabalho, quais se fossem duros algozes, quando somente com o auxílio deles conseguimos soerguer o coração para a vitória espiritual a que somos endereçados.

É, por isso, que fatalidade e livre arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de nossa jornada planetária. Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados
momentos de nossa vida.

Aceitemos os problemas e as inquietações que a Terra nos impõe agora, atendendo aos nossos próprios desejos, na planificação que ontem organizamos, fora do corpo denso, e tenhamos cautela com o modo de nossa movimentação no campo das próprias tarefas, porque, conforme as nossas diretrizes de hoje, na preparação do futuro, a vida nos oferecerá amanhã paz ou luta, felicidade ou provação, luz ou treva, bem ou mal.

 

Emmanuel

Reunião IASFA 05.06.2013

Por estares, ainda, vivendo na Terra,  Planeta de Expiação, onde a grande maioria de seus habitantes encontra-se em total desequilíbrio e doente do espírito, certamente, no teu círculo de amigos, com os quais partilhas sonhos e desilusões,  não faltam aqueles que cultivam a violência, a arrogância, a ingratidão, o pessimismo, a calúnia, a inveja, o espírito perturbador, a intolerância,  a vaidade, o egoísmo, o orgulho,  o ódio, a mágoa.

Cuidado com eles!

Sentem prazer na anarquia, encorajam a malquerença, distribuem energias negativas, com as quais se alimentam.

São espíritos, ainda, aprisionados nas sombras, por isso, deves tratá-los com gentileza e compreensão, mas,  melhor é evitar à sua convivência desagradável e temerosa.

Eles se definem pela instabilidade e não assimilam qualquer gesto sensato, porque mantém comportamento alienado.  De nada valerá revidar a qualquer ofensa, insinuação ou provocação, pois, a única alternativa é respeitar sua conduta e dentro de tuas possibilidades, ajudá-los no bem com cordialidade e respeito.

Esse quadro é exemplo vivo da fome de amor que se ergue perto de ti, solicitando de ti acolhimento e amparo, que lhes servirão de medicamento para se recuperarem desse
quadro de dor.

Sê, dentro de tuas possibilidades,  instrumento da vida sem aumentar o desequilíbrio e o sofrimento. Irradia dignidade, favorecendo a paz, apaziguando todos quantos se acerquem de ti. Serve a todos com teu exemplo. Agrandeza do um homem pode ser medida pela sua capacidade de resistir ao mal, agir no bem, espalhando otimismo, na consciência em paz e quase nunca por tua capacidade econômica e intelectual. 

 

Até Sempre.  Fernando Cesar 04 06 2013    

Reunião IASFA 05.06.2013

Distribuindo   Flores

 

Amanhecia. Tudo era luz. O sol iluminava todos os recantos fazendo a paisagem se modificar. Maria já se preparando para o trabalho, juntava seus apetrechos para abrir sua barraca de flores. Gostava tanto de ficar ali cumprimentando as pessoas, ouvindo seus recados, suas histórias, suas reclamações. De repente, teve uma idéia. Por que não? Tinha grande necessidade de aumentar suas vendas, pois sua família dependia dela. Se não desse certo, pelo menos ficaria feliz de participar, pois teria oportunidade de conhecer mais de perto os fregueses. Escreveu pequenas etiquetas e cuidadosamente  prendeu-as  aos ramos. Com sua voz  cari nhosa, 
começou seu trabalho:

–  Senhora,    quer conhecer as “flores do otimismo”? Encare a vida com sorrisos! Todos sorrirão de volta! Ou as do  “Tempo”. O ontem já se foi, o amanhã ainda não veio, mas, hoje é o presente. O seu presente que todos os dias a vida oferece! Será que o Sr. desejaria oferecer as flores da “Amizade”? O SR sabia que temos grandes tesouros? Nosso pensamento positivo, nossos companheiros, nossos amigos, nossa família. Às vezes nem nos lembramos que a amizade depende de nós. E você, mocinha: – Quer colaborar comprando as flores da “Liberdade”? Sabe, se realmente formos livres “por dentro” nada nos aprisiona rá por fora. E você moço? Quer as flores da “Coragem”? Em 1º lugar tem que acreditar em você mesmo! Confie! A fé é o grande caminho!

E a Senhora? Veja as flores da “Sabedoria”! Sei que já deve ter a consciência de que  o verdadeiro sábio é humilde, pois sabe que  a grandeza do homem está no que ele ainda não conhece e tem que aprender! Sua alma pode ser sempre jovem e os grandes e bons exemplos são essenciais! Moça, aproveite a oferta e leve as flores do”Perdão”! Elas não podem faltar no nosso cotidiano! Somos todos diferentes e conviver é uma arte! Tranquilize-se, seja, medite! Junto com estas flores vocês estarão levando a principal: A flor do “Amor”, pois é a energia que quanto mais distribuída mais se multiplica. Maria triplicou suas vendas e concluiu que como ela, todos pr ecisamos de paz, união, carinho. E você? Quer escolher sua flor?   

Lawrence  Jourdan