Reunião IASFA 27.05.2015

 MEU PRÓXIMO E EU

 

Será que minha irritação tenha feito destruição em alguém?

Será que meu pessimismo estimulou o desânimo a meu próximo?

Será que minha dúvida gerou fragilidade no meu semelhante?

Será que meu egoísmo semeou a indiferença no meu companheiro?

Será que minha censura construiu a tristeza no coração alheio?

Será que minha agressividade afastou a serenidade de meu irmão de jornada?

Será que minha insatisfação conduziu alguém ao desespero?

Será que meu rancor favoreceu a violência de amigos?

Será que meu desamor tornou a vida daqueles que comigo convivem um pesadelo sem fim?

Será que minha autopiedade  contribui para que alguém se achasse incapacitado?

Lembremo-nos que muitos corações que nos compartilham as horas, os sonhos, as tristezas, as conquistas, as perdas, dependem de nossa harmonia, de nossa esperança e caráter, para também, conseguirem viver em paz.

Influenciamos e somos influenciados a todo instante.

 

Devemos, por essas razões, antes de agir, pensar nas consequências de nossas atitudes, valendo lembrar:

 

“ Fazer ao outro o que se deseja que o outro lhe faça.”

 

 

Até Sempre.  F.C.      25 05 2015

Reunião IASFA 27.05.2015

Sempre vai depender de nós, mas…

 

Sabemos das melhores, para nós mesmos: crescer espiritual e emocionalmente, edificar nossa vida no bem, no trabalho edificante, no aprimoramento moral, sem controlar o outro, sem julgá-lo, sem o olhar da crítica, do desrespeito, da falta de consideração, da intolerância, estabelecendo comparações, erros, impiedade, ignorância, dando falsas desculpas, não nos comprometendo, muitas vezes até com mentiras.

Estamos sempre prontos a aconselhar, a elaborar planos de amparo aos mais necessitados, a ouvir aos que precisam, atentos aos deslizes e sempre apontando os caminhos do bem e da verdade, mas, quando depende de nós o fortalecimento dos planos sugeridos, adiamos, logo alegamos falta de tempo, contornamos com falsas alegações,  e desculpas que até nos contradizem.

Escolhemos, dando ênfase a projetos que vão nos beneficiar fisicamente, contratamos pessoas, tentamos mudar horários, nos dignamos a superar dificuldades, dissertamos sobre bons hábitos, alimentos saudáveis, mas vamos falhando na perseverança e no cumprimento das tarefas tão bem elaboradas. Falta de constância e da verdadeira vontade de mudar.

Sabemos que nossos obstáculos externos são decorrência dos internos, mas ainda assim permanecemos alheios, a fadiga e a inconstância nos dominam, embora  até queiramos erradicá-las, optando por melhores caminhos e opções, serão mesmo tão necessárias?

Aceitamos e concordamos que o pensamento positivo e a energia da boa palavra são elementos predominantes, úteis, mas… Mas, basta um desequilíbrio, um problema financeiro, uma doença, um problema qualquer que seremos os primeiros, a orar, prometer procurar ajuda, logo frequentando, ouvindo, orando, prometendo, etc, etc. Concluímos que estamos no lugar certo, com pessoas  certas, na hora certa e realmente a mudança é individual e interna.

 Simples escolhas…

 

 (Lawrence  Jourdan)

Reunião IASFA 20.05.2015

Os desequilíbrios emocionais dos seres humanos encarnados no Planeta aumentam, assustadoramente, dia após dia.

A tensão emocional é hoje a grande vilã conduzindo os homens à quedas ruinosas, destruindo-se sonhos.

Insegurança, conflitos internos, frustrações tristeza, desânimo, inconformidade, apreensão, e, outros estados negativos da alma, agridem o corpo físico abrindo caminho para doenças, diminuindo a resistência orgânica.

Não se encontram à venda nas drogarias  terrenas, medicamentos para as enfermidades da alma.

Não são vendidas pílulas que curem o desamor.

Drágeas milagrosas não são encontradas para solucionarem as doenças nascidas pelo ódio e pela mágoa.

Barbitúricos não são encontrados nas prateleiras das farmácias de manipulação que consigam sanar os vírus e as bactérias alimentadas pelo egoísmo, pela inveja nem pelo rancor.

Células cancerígenas se multiplicam e se tornam incontroláveis quando não se sabe perdoar às ofensas.

Males pulmonares, cardíacos, estomacais e hepatopatias são mais frequentes entre aqueles que abrigam no peito o pessimismo, a reclamação, a malquerença e a desesperança.

Os revoltados, os impacientes, os ociosos, os invejosos, os despeitados, são sérios candidatos aos distúrbios da mente e conflitos renais.

Não raro, encontramos aqui e ali, os irmãos doentes por desajustes emocionais.

O Médico dos Médicos, JESUS, nos ensina:

“Não vim para curar os sãos, porque os doentes é que precisam de remédio”

O remédio para todos os males é o AMOR…

Foi nos dito: “O amor cobre a multidão de nossos pecados”.

Ama e aguarda tua cura, tornando teus dias saudáveis e felizes.

 

 

Até Sempre. Fernando Cesar. 19.07.2013