Reunião IASFA 07.09.2016

Substitua…

 

O rosto sofrido, preocupado, carrancudo, pelo meigo olhar de acolhimento.

A desesperança no dia de amanhã, pela fé como elemento essencial para a reconstrução.

A crítica destrutiva ao irmão que não consegue se firmar, pelo entendimento nas trilhas da compaixão e da humildade.

Pela luta e o trabalho gratificante, em lugar do desespero.

O sofrer, muitas vezes antecipadamente, pela realidade que precisa ser analisada com coragem e discernimento.

A angústia e o sofrimento pela calma e a esperança, que acolhe, sustenta, esclarece, tranqüiliza.

O apoio a causas e projetos produtivos vinculados até a caridade, pelas ações improdutivas e vazias de créditos e qualquer tipo de benefício.

As palavras corriqueiras, usuais de descrédito, menosprezo, indiferença, pelas íntegras, carregadas de boas energias, lúcidas, que geram união e a certeza que a mudança passa por cada um de nós com nossa coragem, fé e perseverança.

Em nós, inicialmente, a desilusão, pelo amor e confiança, sem julgamentos e  preconceitos tentando estabelecer a união, o apoio, a solidariedade, incentivando à luta e ao bom de maiores beneficiados seremos nós mesmos. SUBSTITUA!…          

 

(Lawrence  Jourdan)

Reunião IASFA 07.09.2016

Conquista que guia cega a raça na incúria da carne.
Conquistas que afundaram humanidades escravizando a justiça e o direito de serem livres.
Conquistas terrestres de beleza que se empobrecem ao poder do brilho efêmero.
Conquistas que tanto riem como matam. O elogio ignorante e interesseiro é veneno letal. Brilho que a carne imita mais não explica.
A mola que impulsiona o homem, que a carne não desbarata e não desvenda no deslumbrante bailar da vida terena.
Conquista se bem usada no carril do entendimento, suaviza a alma, alivia o fardo do que orbita o corpo sutil e ilumina os passos do progresso devido ao trabalho Espiritual de cada um.
Conquistas que não podem ser motivação, todavia uma vez recebidas, silenciosas fazem o galardão da humildade brilhar no Espírito.
Conquista que não cansa, alumia a vida de braços com a eternidade e faz digno de amor,  todo gesto sutil e imortal perante Deus.

 

 

Thiago  
Fé, Retidão e Esperança  
30/08/2016