Que os cortejos celestes subam as vias pavimentadas de ouro das estradas maiores das provas cabais de que Deus existe.
Todo mérito e bondade para o Pai Celeste e para o amor que ainda há de vir.
Feliz é o homem que em seu desenlace se vê revestido do que realmente de bom construiu em sua obra na experiência nas campinas terrenas.
Feliz é o homem que encontra braços abertos e leveza de quem conheceu e não perpetuou a erraticidade vencendo na renúncia pela fé.
Feliz é o pai que de longe viu sua missão cumprida na saudade benéfica, vislumbrando através do despertar do espírito o sorriso doce de um filho que ficou.
Somos ainda vivos beneficiados pela benção do esquecimento, véu sagrado que nos amplifica os acertos e que nos protege encobrindo os erros do pretérito e no envolver das nuvens da misericórdia, nos raios da eterna possibilidade de acertar.
De tudo poderás botar a prova, mais só a ciência se cala diante dos pedestais imaculados da fé na promessa da vida eterna.
Feliz é o homem que sabe que é egoísta e descobriu a correção na humildade descalça de que Deus é o Senhor.
Deus Pai, Deus Filho, irmanemo-nos, quando a vós tivermos alegrado, praticando a imitação rasteira de teus atos e na audaciosa pretensão do entendimento e continuação de tua obra eterna e genuína de humildade e amor.
Fé, Retidão e Esperança
Thiago 04/05/ 2012