Senhor, que na minha humildade, por onde quer que eu ande, eu possa reconhecer
No que se entrega ao vício de qualquer espécie;
No que se prostra diante dos excessos do sexo, da alimentação, da bebida;
Nos que são vítimas de suas próprias torpezas;
Nos que subjugam o próximo perante dívidas impagáveis;
Nos que sofrem pelo abandono sem causa aparente;
Nos que se entregam às ilusões da vaidade, do orgulho e do egoísmo,
Não somente a fraqueza humana, mas principalmente a Tua justiça que se realiza pela lei de causa e efeito, uma vez que a ninguém é dado o sofrimento se não fez sofrer e colher o que não plantou.
Assim Pai, eu humildemente Lhe rogo em favor destes irmãos para que tenham fé, resignação, humildade e esperança para, por Tua misericórdia, fazerem do perdão, da compreensão e do amor a porta por onde cada qual há de encontrar a libertação, o esclarecimento sobre a verdade que nos ensinastes:
“A cada um conforme a sua obra”.
Pai João. Carlos Alberto – 04/05/2012.