Prima-se o caminho da retidão para aquele que trabalha na obra do amor, olvidando o mal e exercitando a prática do bem, solícito às múltiplas possibilidades da bondade. Este não se
sentirá desamparado.
O espírito é imortal, queira o entendimento antes o afastamento pela ignorância. Queira a vida, porque ela é eterna em toda sua magnitude.
Assim passa pela morte sem medo, porque é na vida que se vence a morte, e no bem que se constrói a sorte, não a sorte como crês, mas a sorte do amor, a paciência e os olhos puros que a tudo desnuda nas aparências que a ilusão constrói.
Vence destruindo as ilusões que a vida segura, caminha crescendo e auxiliando sem parar os que não se encontraram ainda.
Vence sempre agindo em consórcio com a lembrança eterna que existe sempre um Criador acima de nós, sempre lembrando que a estrada é única, mas não se trilha sozinho.
A estrada é estreita, mas não se trilha sozinho.
A estrada é real, mas não se realiza sozinho.
Se ama, mas não se ama sozinho.
Se morre sozinho, mas não se exclui do que cultivou, sendo levado as semelhanças que praticou sozinho.
Em nome do amor, entra, faze sozinho, mas dirige tua ação sempre ao bem comum e sempre descansarás em paz.
Fé, Retidão e Esperança
Thiago 20/06/ 2012