No campo previsível da razão geralmente fazemos as mesmas coisas.
Como juízes, não julguemos porque seremos erroneamente juízes de nós mesmos.
Não julguemos porque quem ensina é Cristo as verdades do tempo precioso destinado para curar.
O dedo que aponta a chaga não é o dedo que cura em nome do Senhor.
O dedo que escarnece a outrem é membro que abdica de sua utilidade natural do bem.
A mão bendita que levanta o próximo na função da divina bênção é auxílio fraterno.
O Agradecimento do servo que sabe obedecer seu senhor, é o silêncio e o sorriso de alívio de quem serviu enxergando sempre o outro, somos da mesma família, servindo em um só coração dividindo a vida.
Santa promessa que tudo abriga, amemos uns aos outros. A mensagem que vem grafada em cada coração.
Cristo, olhai por nós! Somos com rastejantes movidos no combustível do interesse e servos de nossas próprias palavras que nos encarceram na materialidade.
Não apontemos o que não podemos curar, ferida que não podemos fechar.
Somos mediadores da sagrada lei de Cristo, que espalhou o bem entre os homens no eterno milagre do exemplo.
Fé, Retidão e Esperança
Thiago 11/07/ 2012