Cala-te ao desamor.
Enxuga a lágrima quente da doença com a firmeza que espanta a morbidez, ressaltando a força de quem só faz o bem.
Amargura, mesmo que por um centímetro, mas não cessa jamais a oração que resigna o coração do humilde e embala o Espírito nos braços da paciência.
Salvaguarde o bem do mal para sempre, pois, se até aqui chegaste hoje não demorarás a abandonar as obras da infância espiritual sem jamais observar o Espírito as coisas com olhos da inocência das crianças.
Assim assumiremos a responsabilidade de sermos aprendizes de nós mesmos.
Na oficina da Humanidade, o corpo é ferramenta do homem na obra da Terra, mas o Espírito é de Deus, a semente que se colherá na estabilidade, face a face, na madures da Eternidade, porque a paz é o silencioso entendimento que dorme nos braços da fé, de sol a sol, na esperança de que o retorno da vida é luz de eterno luzir do amor de Deus que mantém tudo eternamente vivo!
Fé, Retidão e Esperança Thiago 11/06/2013