Considerava longe o que não cabia no entendimento das coisas do mundo, pois só te cabe crer o que podes tocar, ainda que involuntariamente, pedimos que nos mostrasse a mão que continha a chaga dos pregos da cruz, corria o terceiro dia em que provava a humanidade os efeitos da tese do sepulcro vazio, em que ainda prova o remédio amargo dos milênios da falta de amor.
Conhecemos os sentimentos inferiores e valorizamos a dor, em que na frente quase se pode tocá-los, na agudez do temporal interno, que transborda a alma e se faz luz, para que se ilumine o progresso do Espírito.
Queremos a luz e não entendemos que brilho é este? Se não a verdade. Não enxergamos um palmo que não seja nossa própria escuridão.
Não sentimos o vento? Sabemos de onde ele sopra? Senhor ajudai-nos na nossa incredulidade para que nos aproximemos da tua verdade, assim reconheceremos sem dúvidas, no mais pretencioso sentir da fé, a idiossincrasia do nosso amor que banha o Espírito na água pura e reveladora da eternidade, reconhecendo quanto antes que vivemos o sonho indestrutível da caridade e estarás conosco todos os dias, na eternidade da promessa Divina e preciosa. Seguiremos na verdad eira Luz dos que tem o espírito de igualdade e solidariedade em construção, a cada hoje , amanhã e durante toda eternidade. Em ti Senhor tudo é eterno e nada é longe demais.
Fé, Retidão e Esperança
Thiago 01/11/2013