Reunião IASFA 25.06.2014

Publicado em 25 de junho de 2014

Reunião IASFA 25.06.2014

Visto que a todos é certa a ceifa de que o fruto, maduro ou não, se depara ao homem na sequência natural da vida terrena.
É devido a todos a habitação e o ajuste de todo mal que cultivou e em prática botou e por vezes segue renovando ou criando novas contas a sanar.
Porque o sumário da dor é ventura da ignorância, a quem esquece a si próprio.
A cantilena dos desesperados é o véu rasgado da ilusão, que a perda do corpo na visita da morte, deserda o homem.
Canta, canta a cigarra desprevenida,  no que sempre se esquece donde mora a prova, na invernada da vida. A quem pode carregar o dobro do seu peso, longe do murmúrio silencioso que seja, no peso do madeiro que cada um constrói.
A beleza do banquete posto em alva toalha da vida não aceita escaramuça na certeza e confiança da existência e exuberância na obra do Criador.
Difícil é saber donde vem o vento, avança a ciência, pinta-se a pedra, estuda-se os planetas, mas o que? Derrete-se a fé falsa na obra faltosa da matéria.
Casa-se por interesse e separa-se por amor, a terra seca do desequilíbrio aspira por gota diminuta de paz, que amenize seu ranger de dentes em prantos secos de arrependimento.
O que hoje cultivas é certamente o que te sustentará no amanhã.
Fácil se deitar com a paixão, posto que é difícil entender a emoção que reclama madurar na forma de sentimento. Difícil chamar de amor o que reclama perdão urgente nos tribunais da consciência.
A união se faz a cruz, o sacrifício entende-se por renúncia pelo coletivo. É no coletivo que habitam as verdades do Criador. O trabalho do fim, não pertence a nenhum Deus de amor e paz, que ilumina a cada filho seu.
Para que o orgulho e o egoísmo sejam voluntariosos a descer do trono em que assenta o mal  de todas as coisas, é preciso que deixes a cruz do pensamento vil, amando a cada passo livre que o progresso proporciona, a cada um que pensa em todos com a vontade de servir e carrega no intimo luz alva e segura, que despojando a roupa velha, andará mais leve e ciente do trabalho que deverá continuar, que nada é se não a obra do Pai, que compartilha com todos nós, o serviço eterno e majestoso de sermos todos Irmãos.

Fé, Retidão e Esperança

Thiago 23/06/2014 


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