Brincava a tenra infância desprevenida de nitidez, sacrificava a hora em aprendizados infortúnios, apoiada na explosão dos hormônios, vivendo para que aflore o ser.
Cuida-se a juventude no arcabouço do bandeirantismo, do pioneirismo que faz ousar sem temer o sinistro onde se aproxima o homem no nascedouro da vontade, primitivamente se clama silêncio no que de tão desgarrada a escolha faz o Espírito em seu caminhar, os excessos lhe representam, do arrependimento se faz servo, senhor ciente de toda má escolha servil a vontade febril do auge da juventude. Assim, a rebeldia de todos deve ser conforme a clareza do raciocínio do Espírito, para que não se apague a liberdade e virem falsos libertos no mundo, escravos de si mesmos.
No trabalho é que se segue a eternidade; perdemos a noção de horizonte, pois o tempo no espaço não existe. Clamamos o tempo, sentidos da pureza maior que em tão poucos habita, e no que se mede, é súplica para que se alente a tarefa, jamais a liberdade.
O Senhor é o norte da Alma, salva se afasta do que te faz tropeçar e aceita, com nitidez, as críticas que vem de tua própria consciência.
Agora conheço um Mestre que ensina o perdão na medida da eternidade de trabalho e auxílio mútuo.
São tuas escolhas de agora as claridades Crísticas, não existe mágica que distancie o trabalho em si mesmo do Amor ao próximo, o maior castigo do erro é o que o amor do Cristo supre a todos cobrindo sempre a multidão de nossos pecados.
Um amanhã melhor te desejo, pois, aprendi que escolher é o melhor exercício da liberdade e o que custa é não fazer o bem, nunca é tarde, pois se cumprirá no planeta Terra uma só profecia, que não existe o fim, mais o exercício pleno do Amor de Deus, porque Deus é Amor!
Tomaz. 19/09/2014