Reunião IASFA 21.01.2015

Publicado em 2 de fevereiro de 2015

Reunião IASFA 21.01.2015

Assim como a semente brota, floresce e frutifica entre pedras, seixos e sarças, também a erva daninha surge e ressurge em meio ao jardim mais florido ou dos canteiros mais produtivos. Cabe ao jardineiro a tarefa constante de cuidar para que uns continuem proporcionando frutos e a outros o destino que impeça o seu desdobramento.

Este o papel da espiritualidade numa Casa de Caridade!

Aos espíritos que buscam ajudar, a propagar a esperança, a fé, a fraternidade é dado todo apoio, incentivo, meios para um trabalho sério, humilde, vocacional, de caridade e amor para com aqueles que se mostram necessitados. Porém, para aqueles espíritos que buscam tão somente fazer troças, provocar desequilíbrios, desamor e descrédito, a espiritualidade cuida para que sejam reeducados, ensinados, instruídos segundo as leis de caridade e de amor que o Mestre Jesus nos deixou. Em alguns casos, tal a rudeza e a insensatez de que são revestidos, há espíritos que são deixados à própria sorte até que, impulsionados pela dor e pelo sofrimento, encontrem-se e se descubram reféns de seu próprio orgulho e vilania, embora não atinassem dessa triste condição.

De outro lado, aos companheiros encarnados que frequentam essa mesma Casa, cabe, notadamente, aos médiuns, agirem de forma com que o trabalho da espiritualidade não se perca, não se dilua ou seja mal interpretado por quantos dele se sirvam. Agir sempre com compromisso, com respeito às mais singelas regras de convivência, bem como de respeito ao bom relacionamento interpessoal, pautado nos ensinamentos cristãos, faz renascer em todos os momentos a oportunidade de caridade e de amor que deve unir corações em torno do bem e da fraternidade.

Portanto, trabalhemos para que em nossos jardins não nasçam e cresçam ervas daninhas, posto que, após se instalarem, mais difícil e dolorosa será a limpeza. Renovemos sempre a terra com o adubo do perdão e da compreensão para que as urtigas invasoras não causem dano maior do que se possa controlar e debelar com a ajuda constante da paciência, da tolerância, da prece e do diálogo fraterno.

A Casa de Oração onde nos colocamos de joelhos perante nosso Pai na incessante busca do auxílio balsamizante, não deve ter sua importância esquecida neste orbe já muito conturbado e desequilibrado. Deve ser antes de tudo um lugar onde a alegria, o sorriso, a esperança, o companheirismo e a fraternidade estejam sempre presentes.

Deus abençoe a todos!

 

Pe. Phillip D’Almada

18/12/2014.


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