Reunião IASFA 12.08.2015

Publicado em 12 de agosto de 2015

Reunião IASFA 12.08.2015

 

Não esqueça de agradecer… sempre!

 

 

Jacira não se cansava de dialogar com seu filho, que devido ao trabalho estressante, mal tinha tempo para descansar de uma jornada intensa.

“ – Querido, procure cultivar os bons pensamentos. Você tem muito ainda que aprender. Não julgue ninguém pelas aparências, e procure sempre se colocar no lugar do outro. Nada é igual ao que parece ser aos nossos olhos que ainda não estão prontos para as verdades. Portanto, nunca acuse: conviva com respeito, tolerância e paciência. Tenha Deus no coração em qualquer ocasião, principalmente as que você se ache sozinho, mal interpretado, desiludido. ” Naquele dia, Henrique saíra de casa e ainda se lembrando de suas palavras, embora as achasse quase que repetitivas ou desnecessárias. Escutava a mãe por respeito, mas cultivava o pensamento de que ela não conhecia o mundo violento, o trânsito caótico, a indiferença das pessoas. “Dor é ensinamento, alegria a melhor opção, fé, o grande recurso.” Chegando ao seu destino, começou o dia tendo que levar uma embalagem ao ponto extremo da cidade. O dia  seria longo e cansativo.

Cumprindo sua obrigação, dirigiu-se ao local com a embalagem presa á moto. Era um bom funcionário e já tinha experiência não só no trânsito como na percepção das ruas e bairros. Sem dúvida, era considerado um dos melhores de sua equipe e o indicado quando o serviço era mais distante. Horas depois, parava para almoçar e como já estava perto pode relaxar um pouco. Quase chegando ao local de entrega, ao dobrar a rua, teve que desviar de uma criança que inadvertidamente corria para atravessar, com uma idosa gritando da calçada. Devido ao golpe brusco de direção quase foi ao chão. Entregou a criança com muitas desculpas da senhora. É meu neto. Ele saiu correndo. Desculpe! Chegando á loja, percebeu que uma parte da entrega não estava na moto. Deveria ter caído e ele não percebeu. Pensou preocupado que seria descontado ou mesmo despedido, pois era uma encomenda cara e recomendada. Ficou na dúvida do que deveria fazer. Não acreditariam que a culpa foi da criança. Lembrando-se da mãe, pediu a Deus para que não perdesse o emprego. Surpreendeu-se com a mesma senhora chegando de táxi. Meu filho é o dono da loja. Eu peguei o embrulho que caiu e reconheci  pelo logotipo da loja. Vim explicar que você não teve culpa e ainda salvou meu neto de ser atropelado. Obrigada e desculpe.

 

Lawrence Jordan


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