Somos filhos da esperança, todavia enquanto não entendermos que somos filhos de um só Pai, de somente uma natureza universal, que seremos apenas distinguidos pelo entendimento e o esforço individual para conquistá-lo, de suma importância é o entendimento do real significado do sofrimento na romagem terrena.
O Mestre Jesus nos ensinou nos pregos da Cruz a distância do sofrimento e do entendimento do mesmo, no maior expoente de entrega e mansidão, embora não precisasse de nenhum resgate que nossos pobres olhos alcancem.
Fez pelo amor por cada um de nós.
O sofrimento irmanado à dor é impositivo convite ao progresso, também, esta via o Mestre nos ensinou a abandonar, no gesto triste do calvário, ao nos aproximarmos da significância do aprendizado, pois quanta das vezes a negação do resgate ainda vai ensinar o amante da dor?
A esperança nos alimenta, quando cavalga o sonho real de progredir. O caminhante desperta, descobre e desemboca na fé pura e leve que transborda confiança, não para breve momentos de alivio ou questionamento do intransponível, mas no sentimento da eternidade que deve habilitar e nortear cada escolha, pacificamente.
Cada tarefa de vida é sublime demonstração de amor do Pai para nós, filhos errantes, e significado seguro que ainda somos todos os dias banhados pela esperança de Deus em nós.
Fé, Retidão e Esperança
Thiago 01.01.2016