A grandeza de Jesus não era tamanho, era amor.
A dor de Jesus não era padecimento, era amor.
O sofrimento de Jesus, não era cálice, mas a vontade do Pai.
A confiança de Jesus não era poder, era obediência inamovível  na ciência dos deveres dos Espíritos puros em progresso e servidão ascensional ao Ser maior.
Os ensinamentos de Jesus não eram só alegoria decorativas, são luz para a vitória em nossas horas, para que nossos pés, não tropecem em pedra.
Antes do Mestre nosso interior era território inóspito e quase inexplorado, depois caminho aberto de amor para que trilhemos em rumo retilíneo para o progresso eterno.
As maravilhas de Jesus não eram tão somente milagres incompreensíveis, eram conhecimento de Sua missão em forma de Luz.
O amor de Jesus ainda é desconhecido a nós em toda sua plenitude, pois pouco e sutilmente nos pomos a praticar, aprofundando o sentido em nosso íntimo que compreenderá a Sua verdadeira grandeza que é progresso, a Sua verdadeira grandeza que na mais ínfima partícula se faz entender por caridade a nossos limitados sentidos e na mais simples atitudes se faz demonstrar em toda genuína grandeza, o amor ao próximo como a nós mesmos.

Thiago
20/10/2016 
Fé, Retidão e Esperança