Quando saíste Livre, conseguiste Enxergar o Pouco que ainda podias?
Escolhemos ser o que somos na Divina Paz do Eu que sou, quando desguiado, logo se revelará Imprudente. Pelos erros de recrudescência, guiados por nossas Paixões e Devaneios, enquanto Homens ao Adorar o Mundo.
Oh Deus, como És Sábio no Seu leme de Glória e Magnitude do Saber Eterno, em Valorizar nossas Sementeiras!
Tu És o Norte quando vemos o Horizonte, quando sobem as Estrelas que se Levantam no Lusco-Fusco da tarde.
Saberíamos Entregar nosso Clamor com confiança e Humildade a quem sempre quer o Melhor para nós, quando enxergamos o Melhor para Todos?
A Gratidão do Céu e a Misericórdia do Senhor são sempre Nosso Maior Castigo.
Emoções descoordenadas somos nós! Adorando nossas Vaidades Infantis na Infância Espiritual.
Quantos Bezerros teremos que fundir no Ouro Tolo da Adoração, pelo que não podemos traduzir?
Somos Pensamentos em Ação; somos Matéria que Cria Matéria ao desconhecimento, nas leis de Forma e Magnetismo e das Conseqüências de Nossos Atos.
Somos Criações de Um só Pai e Irmãos de Vários Mundos no Espaço Infinito.
Somos e deveríamos descobrir a parte de Deus que Há em Nós, Pois é só o que Vale diante de tão vãs existências.
Somos ainda um começo de Nada de Poeira Amorosamente lançada no Cosmos, que insistimos em codificar o que a Experiência Humana Nunca Revelará.
Ajudamos a Destruir o que com a Espada do Livre-Arbítrio ceifamos da Obra de Deus.
Somos Causa e Efeito das Nossas Desgraças e murmúrios contra as responsabilidades da Vida sobre a Vida, na Oportunidade.
Somos esquecidos do que Devemos sempre Lembrar: FOI DEUS QUEM TE FEZ!
Fé, Retidão e Esperança
Thiago 17 / 01/ 12