Reunião IASFA 18.04.2012

Publicado em 18 de abril de 2012

Reunião IASFA 18.04.2012

A vida é muito simples e, para vivê-la, basta que sejamos simples!

Para caminhar, é preciso caminhar com nossos pés, andando firme ou tateando, sem desgaste, sem pressa…

Se não podes caminhar com teus pés, peça ajuda. Basta somente pedir… Ajuda-me?

Assim, simples e direto, tudo pode ser resolvido.

Mas, a questão é: quantos de vocês estão aptos a pedir ajuda? Será que esse objetivo é tão fácil assim de ser alcançado? E quantos estão prontos a ajudar? Quantos  possuem dentro de si esse ânimo? Mais, quantos estão prontos a receber e aceitar essa ajuda? Seremos tão corajosos assim? Afinal, pedir, dar e aceitar qualquer ajuda, ainda que pequenina, exige, de cada um, desprendimento, humildade, resignação, vontade e desejo de ser salvo, de ser útil,

de expor-se à vontade alheia.

Sim, amigos, quando oramos, sempre pedimos ao Pai, aos nossos Guias que nos ajudem, que nos orientem, que nos dêem aquilo que julgamos necessitar. Nada mais fácil, não é, pois, se não a recebermos, passamos a acreditar não ser a hora certa ou ainda não a merecermos.

Contudo, quando se trata de pedir ao nosso semelhante, toda uma gama de sentimentos aflora antes que pronunciemos qualquer palavra. Desconfiança, egoísmo, medo, orgulho, vaidade são apenas alguns desses sentimentos que usamos para não pedir a ajuda tão necessária ou, pior ainda, que usamos para nos esquivarmos de sermos úteis, caridosos, exemplos verdadeiros do Pai que nos criou e nos deu e continua dando as oportunidades de vivenciarmos o exemplo de

Seu amado Filho Jesus Cristo.

Por isso, amigos, a vida torna-se complicada, difícil… os caminhos tornam-se tortuosos… a ajuda que poderia vir, aliviando e auxiliando a tantos, simplesmente é adiada para outras oportunidades, tardando o caminhar de muitos.

Amigos, quão pequenos ainda somos!

Por isso, vigiem sempre, olhem o seu íntimo, a fim de expurgar toda espécie de sentimento que possa frear, aprisionar sua vontade de ajudar e de ser ajudado. Não há vergonha nisso. Muito ao contrário, doar-se, entregar um pouco de seu tempo, de si próprio em prol dos que buscam auxílio é, simplesmente, viver. Não uma vida puramente vazia, como viver por viver, mas uma vida alegre, feliz, pródiga em amor, caridade, prazer, fraternidade e esperança.

Decerto, quando estás a sós contigo mesmo, isso é o que mais desejas para ti. Assim, por que nos resguardarmos de desejar o mesmo para o nosso semelhante? Se assim agirmos, a vida será simplesmente simples e o caminho poderá ser percorrido com mais alegria, leveza e amor.  

Deus abençoe a todos!

 

Um Espírito Amigo!                                               Carlos Alberto – 11/04/2012.


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