Reunião IASFA 23.10.2013

Queres, ardentemente, a felicidade…

Todavia, a felicidade real é:

– o que deres de ti;

– o bem que fazes;

– o sorriso ofertado;

– o silêncio da compreensão;

– perdão incondicional;

– o esquecimento das ofensas;

– a palavra de consolo;

– a ajuda desinteressada;

– o arrependimento sincero;

– o amor que espalhas…

Tanto quanto puderes, faze os outros felizes.

Gradativamente, verá que terás aquilo que semeias.

Recorda que: felicidade é a consciência em paz.

 

 

Até Sempre. Fernando Cesar.  18.10.2013

Reunião IASFA 23.10.2013

Supérfluo    e    Necessário

 

O supérfluo é o “descartável” e o necessário seria o “útil”? Ou depende do olhar? Ou realmente vai  só  “depender”?

A “energia”estará sempre ligada ao pensamento,   sentimentos, ações, emoções. Disto advém o conceito referente. O outro, por conseguinte, nunca   será o supérfluo e sim, sempre o necessário, pela constante interação. Se eu me proponho a coragem  de “me” vencer, com referência a meus maus hábitos, meus preconceitos, minhas  críticas, etc… nada será tão necessário para o meu crescimento,   minha verdadeira e difícil força de vontade…                   

  O supérfluo, então, consistiria no apego aos bens materiais, na palavra sem conteúdo, no bem   que deixo de fazer ou influenciar, no olhar pronto para incriminar, sem objetivo útil, sem compaixão ou perdão.

Necessário mesmo seria minha atenção aos valores intrínsecos, aqueles tão esquecidos, tão mal aproveitados. Não a visão complacente das  oportunidades a serem desfrutadas no decorrer da vida ou dos acontecimentos, mas, o imediato, pois, a vida é sem dúvida,  o agora, o hoje, eu, comigo mesmo, em primeiro lugar. Aliás, que ando eu fazendo a meu favor, se o supérfluo domina quase integralmente o que faço, o que penso, o que realizo?

 Há quanto tempo não paro, não medito, não me enterneço, não me deixo emocionar com causas justas e caridosas?

Que foi feito do meu “necessário”, tão substituído, tão mal empregado, tão esquecido?

Não posso nem devo me importar ou me deixar influenciar pelos apelos da sociedade machista, consumista, ilusória, que tudo promete e a nada conduz sem o esforço próprio de cada um. Com esta certeza então, tentarei  a modificação e com o esforço do conhecimento, a superação  de todas as dificuldades. Entendo que assim, sem dúvida, surgirá a mensagem não de advertência, mas, de paz. A paz interior! Aí, sim, terei alcançado verdadeiramente o necessário.

                   

(Lawrence   Jourdan)

Reunião IASFA 23.10.2013

 

Todos sempre viverão.

Todos que tiverem ouvidos e se dispuserem a ouvir.

Como disse o Mestre: “ os que têm ouvidos, ouçam!”

Em se tratando dos ouvidos da alma e do que faremos relativo à compreensão do verdadeiro entendimento.

Se usas a razão para relembrar e refletir toda eternidade a cada dia teu vencido, enquanto se chama humanidade.

Salva-te pelos sentidos que despertarão os verdadeiros sentimentos na seara das emoções e dos relacionamentos que vives e aprendes a viver no dia a dia.

Salva-te se puderes sentir com o corpo e com o Espírito do verdadeiro sentir.

Todo espaço é prosseguir e preparar a vitória na plenitude do bem inabalável que constróis na tua viagem do cotidiano; muita das vezes sem saberes, a Misericórdia não nos impede de colher os frutos que pululam da árvore da vida desde que trabalhemos na mesma direção das leis naturais de Deus.

 Saberás pelo despertar dos sentidos que tudo vive e é eterno no ouvir, bem como,  no teu agir, até mesmo, os que jazem mortos e despojados dos seus corpos físicos, ainda assim, podem ouvir e se permitirem a mudança;  logo se ouvires as palavras de amor, viverás em todo teu Espírito na reforma sempre possível, fiada no conjunto que se enovela, na promessa Divina do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Fé, Retidão e Esperança
Thiago 15/10/2013