Reunião IASFA 12.06.2013

Apressa-te, agora, em doar de ti a melhor que possuis.

Perdoa às ofensas, porque aqueles que te magoam, antes, ferem a si próprios.

Esquece as calúnias, visto que, se não destes motivos, elas são palavras jogadas ao vento.

Guarda calma nos momentos de agressividade do semelhante, porquanto, o agressor encontra-se com a visão turva  e com o coração em desarmonia.

Ampara o egoísta e ao ingrato, de vez que, que o egoísmo e a ingratidão são vícios que bloqueiam a boa-vontade e enfraquecem o discernimento.

Ama a todos indistintamente: ao orgulhoso, ao vaidoso, ao pessimista,  ao depressivo, ao inimigo.

Ama sem cessar, porque, assim agindo, terás em teus dias, a presença de Espíritos Sublimes e não necessitarás de outorgar procuração aos Amigos do Bem para advogarem em tua defesa, quando estiveres diante dos inimigos da Paz e da  Fraternidade.  

Alerta aos irmãos de jornada que somente o AMOR poderá recuperar e curar os doentes da alma que necessitarão de longo tempo de recuperação das moléstias do mundo, avisando-lhes que agora é o momento de decisão.

Para que se apressem, antes que seja tarde e tenham que conviver com a dor.

 

Até Sempre. Fernando Cesar  07 06 2013

Reunião IASFA 12.06.2013

SÓ POR UM INSTANTE…

 

Só por um instante!

Pare! Pense! Não vá pelo impulso! Respire! Tente outra vez!  O próximo passo poderá ser o decisivo! Argumente! E depois? Nós fazemos a hora, o dia, o tempo! Somos os únicos responsáveis  e nossas vivências e valores comprovam isto. Quantas vezes o gesto impensado traz o arrependimento? Temos que concordar. Não pensamos antes: do prato suculento, mas, não saudável, da compra  que sabemos vai nos prejudicar, da palavra mal colocada, da imprudência causada pela pressa, da ajuda caridosa que sempre adiamos, pois achamos que aquilo não nos cabe; afinal, temos também que nos   “sustentar”. E assim, vamos, descuida damente, nos integrando ao cotidiano, quase sempre, envolvidos em perturbações  e riscos às vezes, sem necessidade. Mas, quando arranjamos tempo para parar? Estar conosco? Meditar? Quando estaremos dispostos a nos unir ao universo de paz, tão perto, pois está em nós! Mas, não temos tempo!A dificuldade de parar logo se faz sentir. Corremos para ter! Não para ser! O supérfluo é mais “necessário”. Aí acontecem as perdas. De energia, a perda  material, conjugal, física, moral mental, emocional, e, infelizmente, até espiritual. Lamúrias,  culpas, desculpas, adiamentos, dúvidas, arrependimentos.    Se eu fosse… AH!  se eu pudesse…Agora? Depois! Não  agora, isto não compete a mim! Não sou de ferro! E aí!…

Como estão seus pensamentos? Eles vão originar suas ações! Você se culpa? Ou só culpa? Estabelece confrontos ou perdoa, pois  já sabe que todos erramos e estamos no caminho, nós fazemos o caminho! Ação, Reação! Como estabelecer a paz? Olhemos a nossa volta! Só por um, um instante, com compaixão, com responsabilidade, não com descaso. Vida que segue! Vida que merece ser vivida! Estamos plantando para colher. Opções! Temos tempo para ouvir os pássaros, a música relaxante? Sentirmos o calor do sol? Desfrutar  o caminhar descalço na grama ou na areia junto ao mar?Temos ainda a sensibilidade de olhar a lua e as estrelas? Mas, nos alimentamos correndo, olhando o relógio, tomando conta do trâ nsito… Mas, só por um instante! Sorria, passeie de mãos dadas, agradeça! Reflita! Nem que seja só por um instante!

 

(LAWRENCE   JOURDAN)

Reunião IASFA 12.06.2013

Cala-te ao desamor.

Enxuga a lágrima quente da doença com a firmeza que espanta a morbidez, ressaltando a força de quem só faz o bem.

Amargura, mesmo que por um centímetro, mas não cessa jamais a oração que resigna o coração do humilde e embala o Espírito nos braços da paciência.

Salvaguarde o bem do mal para sempre, pois, se até aqui chegaste hoje não demorarás a abandonar as obras da infância espiritual sem jamais observar o Espírito as coisas com olhos da inocência das crianças.

Assim assumiremos a responsabilidade de sermos aprendizes de nós mesmos.

Na oficina da Humanidade, o corpo é ferramenta do homem na obra da Terra, mas o Espírito é de Deus, a semente que se colherá na estabilidade,  face a face, na madures da Eternidade, porque a paz é o silencioso entendimento que dorme nos braços da fé, de sol a sol, na esperança de que o retorno da vida é luz de eterno luzir do amor de Deus que mantém tudo eternamente vivo!

 

Fé, Retidão e Esperança    Thiago 11/06/2013