Compreende e aceita, definitivamente, que não há outra alternativa: seguir JESUS ou viver em desespero…
Em Sua grandeza, porque preferiu vier ao mundo em noite estrelada, em completo anonimato;
Em Sua simplicidade, por ter como admiradores, ao surgir no Planeta, animais e pastores;
Em Sua majestade, porquanto, coberto por trapos e tendo como leito um comedouro de animais, ao invés de berço dourado e seda do Oriente;
Em Sua humildade, quando nasce na manjedoura e não em Palácio resplandecente;
Em Sua igualdade, ao escolher homens rudes, humildes, porém nobres em caráter, boa-vontade e fé, que O acompanhariam em Sua missão;
Em Sua fraternidade, quando trouxe à luz aos cegos, ergueu mancos e paralíticos, cicatrizou chagas, multiplicou pães e peixes, ressuscitou e ensinou aos poderosos e fracos;
Em Sua angelitude ao ser sentenciado, humilhado, perseguido, incompreendido, enfim, crucificado e mesmo assim, jamais Se deixou afetar e abalar pelo desamor do homem comum…
Em seu amor quando nós últimos instantes, pregado à Cruz, rodeado e observado por Seus carrascos, ELE, em súplicas à Deus, disse:
“ Pai, perdoa-os, porque não sabem o que fazem”.
Uma Estrela de Amor, chamada JESUS, brilha nos horizontes ao nascer do sol; ainda resplandece quando a lua se apresenta no palco da noite;
Um Astro de Amor surge na brisa amena; no canto dos pássaros; no bailar dos mares; nas flores que perfumam; no chuva que cai; no orvalho das manhãs; no olhar ingênuo de uma criança; nas mãos que ajudam… na Vida.
Tu que está cansado; que te encontras depressivo e sem esperança…
Tu que já não encontras paz pelos caminhos que segues…
Tu que trazes no peito dores íntimas de difícil alento…
Tu, enfim, que fechou o coração, porque experimentou decepções, tristezas, dores intensas, ingratidões, perdas irreparáveis…
Tu que não vês, por ora, solução para a tristeza que reside em teu peito…
Recorda JESUS que veio ao mundo para semear o AMOR e recebeu em troca a Cruz…
Se ELE, sem culpa e erro, experimentou tanta injustiça e sofrimento; foi incompreendido, ferido, crucificado, que experimentaremos, nós, espíritos, ainda, repletos de erros e que não aprendemos a amar?
Até Sempre. Fernando Cesar. Dez/2012