Quem seria capaz de auscultar a dor do coração alheio sem lhe conhecer todas as faces da geometria perfeita que é cada vida de Deus?
Somos criaturas eternas, diante de si correremos assustadas até quando?
Correremos vivas até quando?
Vida que reina a sorte dos retos que sempre lhe atravessam o navegar.
Reino que a morte é falha, na interpretação de interromper o que está por começar.
Serás vida por todo tempo, não que se almeje morrer, mas que se almeje
melhorar tua vida a cada dia.
Faze assim, teu interior solicita ferramenta do amor de Deus em tudo e em todas as pessoas; feliz é o coração do justo que sabe o caminho da perseguição e das dúvidas que com certeza tens a seguir e entender.
Fraquejas e serás amparado, de certo, pela prevalência daquele que sempre te precedera em defesa. Jesus Cristo, sempre advoga em nossa causa, indicando a causa maior que é por onde virá o novo mundo de paz e felicidade, por mais que o infeliz teime em chamar harmonia de monotonia e guerreia a pedido de justificativa a morbidez pálida, no dinamismo do mal que sempre será muito mais lento que a felicidade.
Acredita, Jesus é o sal da terra e muito mais, Sua mensagem quando alcançada pelo coração do homem é larga e multicolorida na esperança e no sentimento de sabedoria e glória a
nosso Senhor Jesus Cristo.
Louvemos e agradeçamos a possibilidade de não nos enganar; nos confortemos, mutuamente, nos defendendo de nós mesmos segundo Sua lei e segundo nossa evolução, nós trabalhadores da última hora, do antes tarde do que nunca, não de um, mas de muitos pecados, que nos classificam como pecadores de morte e terroristas da vida.
Conhecendo o amor retornaremos, nos despiremos das fantasias de lobo que criamos para nos afastar do perigo e que acabam nos afastando da convivência do reajuste que
realmente viemos cumprir.
Ao toque do cajado sagrado volveremos à Eterna Pátria como ovelhas que encontram seu rebanho e se aquecem na noite fria, enluarada, nas cercas santas, pacíficos e certos de pertencer e trabalhar uns pelos outros no santificado dever de aquecer uns aos outros, na chama viva da fogueira da fé.
Irmã Michaelis 19/09/ 2012