Reunião IASFA 05.09.2012

Niguém é tão forte que não necessite de ajuda, nem tão fraco que não consiga ajudar…

Quem pode mais, agora, também pode menos, em algum momento…

O Senhor quando veio ao Planeta, chegou para ensinar ao homem a caminhar pelas estradas planas e sem espinhos.

Quando nos falou de fraternidade, nos doou Sua infinita bondade em forma de mãos invisíveis a nos consolarem as tristezas.

Nos momentos em que homem se lança às aventuras prazerosas e temerárias, o Senhor nos envia pela compaixão, suas mãos sublimes que, a cada instante, nos conduzem para o porto seguro da meditação, para que consigamos reeducar nossos espíritos e seguir em direção da harmonia.

Nas horas em que o desespero e a solidão nos forem o íntimo de nossos corações, e, se, humildemente, nos colocarmos diante do Pai, em súplicas a solicitar apoio e força, as mãos suaves do Mestre, nos acalmam e acalentam a alma, ensinando-nos a trilhar pelos caminhos do equilíbrio e da mansidão.

Mãos que curam; mãos que afagam; mãos que consolam; mãos que edificam, mãos que semeiam …, porém, existem mãos que destroem; mãos que enganam; mãos que aprisionam; mãos que ferem; mãos que ceifam vidas…

Em ambas as situações, as mãos são a extensão do coração, por momentos saudáveis e iluminadas e por vezes, doentes e escuras, expressando a realidade da alma.

O Mestre Jesus com Suas mãos santas criou um novo caminho para aqueles que O procuravam sedentos de paz e de felicidade.

Ele semeando o Amor na sua mais pura essência, e, conhecendo o homem, deixou através de Seus atos a semente para que o ser humano, dia após dia, conquiste sua libertação.

O Senhor que teve Suas mãos vazadas por cravos da ignorância, jamais nos deixou desamparados porque sabia que nós espíritos errantes, ainda, necessitamos de  Suas mãos para curar os males que trazemos em nossos espíritos doentes.

Um dia quando soubermos abrandar o coração, nossas mãos estarão limpas e as sementes que jogarmos na Vida, trarão os frutos saborosos da Felicidade, nascidos da árvore do AMOR.

 

Até Sempre. Fernando Cesar.  02.09.2012

Reunião IASFA 05.09.2012

As grandes importâncias em moedas encontram-se trancafiadas em cofres seguros em todas as grandes cidades do mundo.

Jóias e pedras preciosas de excepcional quilate, extraídas da Terra, hoje, por medida de segurança, permanecem guardadas em locais cuja tecnologia as protege contra às

surpresas terrenas.

Obras de arte de artistas renomados e de vultosos valores, penduradas, enfeitam salões dos mais famosos museus do planeta.

Obras literárias de rara concepção expressando o pensamento humano, jazem escondidas em bibliotecas, impedindo-se seu livre acesso, escondendo as belezas da inteligência, sendo elas, alvo fácil de cupins de traças que as ameaçam a integridade.

São artifícios do homem que procura com sua estreiteza de fraternidade, segregar e excluir a beleza ao seu semelhante.

Certa feita foi dito que o homem já consegue dirigir-se ao espaço infindo e viaja para as profundezas oceânicas, procurando desvendar a vida, e, já tendo percorrido centenas de milhões de quilômetros em sua jornada, hoje, ainda, não logrou êxito em percorrer a distância mínima de 48 centímetros que vais do seu cérebro até seu coração, isso porque, acovardado e receoso, não transpõe as barreiras do egoísmo, do orgulho, da vaidade, para se processar seu auto conhecimento, e, por conseguinte, libertar-se…

O Mestre Jesus ao convidar os homens, através das bem-aventuranças, a serem pacíficos, misericordiosos, mansos, enfim, fraternos, quis nos mostrar que as grandes riquezas do ser humano se encontram em seu coração, onde jaz a

maior de todas as grandezas do Universo, O AMOR.

      

Até Sempre.  Fernando Cesar.  31.08.2012

Reunião IASFA 05.09.2012

Títulos de nobreza; medalhas pela conquista; coroas de louro pela vitória; placas comemorativas pelo êxito; bustos de bronze por feitos bem executados; certificados pelo mérito alcançado; troféus pelo sucesso; diplomas pela aprovação; prêmio pelas honrarias obtidas pelo  esforço, dedicação e fé em si próprio.

Justas e corretas manifestações à todo aquele que se sobressaiu em seus feitos, recebendo, por conseguinte, celebrações que dignificam o esforço e a dedicação do ser humano.

Uns, ao se verem homenageados, intitulam-se, erroneamente, poderosos, sendo vítimas

da vaidade.

Outros, não se apercebendo, quando laureados, são tocados pela lança certeira do orgulho, supondo-se maiorais.

Ainda muitos outros, em sendo premiados pelas conquistas obtidas, se permitem ceder aos chamamentos do egoísmo, sentindo-se intocáveis e detentores de privilégios 

e de especial atenção.

Pobres espíritos que anestesiados pela suposta vitória, caminham céleres para o entorpecimento da razão e do bom-senso.

Ainda desconhecem a verdadeira vitória do espírito imortal que não necessita de troféus para ser digno e bem sucedido.

Nenhum de nós precisa caminhar sobre tapetes vermelhos para conquistar a real libertação, nem se aguarda celebrações especiais para nos vermos homenageados.

Vale lembrar que o Maior de todos os espíritos, JESUS, veio ao mundo, em noite escura, numa manjedoura, observado por pastores e animais, envolto em trapos e tendo como berço um coxo de animais, exemplificou a humildade; caminhou pelas estradas áridas espalhando a luz, acompanhado por simples pescadores e seguido por multidões de excluídos, demonstrou igualdade.

Como prêmio pela humildade e fraternidade ofertadas, recebeu a coroa de espinhos; quando sentenciado à crucificação, honraria dada aos palhaços, glorificou a Cruz e ao morrer alinhado entre dois errantes, ensinando o perdoando os perseguidores, tornou-SE a ESTRELA MAIS BRILHANTE DA CONSTELAÇÃO CELESTE, e nós, ainda espíritos obscuros  nos fazemos merecedores de recebermos o Seu AMOR como honraria.

 

Até Sempre  Fernando Cesar.  29 08 2012