Reunião IASFA 25.04.2012

O equilíbrio é o segredo da vida quando ele falha, ela está destruída”.

 

Quando não se consegue resistir aos convites negativos que a vida apresenta,

o ser humano agrava suas dores.

Quando não se preocupa, o homem, com os desdobramentos da má escolha,

isso aumentará suas aflições.

Quando o indivíduo não se quer alterar o rumo da desarmonia, certamente,

estará nos braços do sofrimento.

Quando o homem não acata orientações sensatas que lhe fortalecerão o espírito, invariavelmente, se defrontará com o desequilíbrio.

Quando o ser humano age pelos instintos, envolvendo-se em toda sorte de aventuras, na realidade terá ele que percorrer longo caminho para sentir-se em paz.

A tristeza é genitora da desarmonia. A desarmonia atrai o desespero.

O desespero se liga ao desânimo. O desânimo tem afinidade com a dúvida.

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Reunião IASFA 25.04.2012

Vinha pelo caminho que, naquela manhã, mostrava-se iluminado pelos raios do Sol que, ainda, secavam o orvalho que, pela madrugada, umedeceu os arbustos e flores que

enfeitavam os campos ao redor.

Trazia em meu peito a alegria que mal se continha em mim, transbordando através de meu olhar.  Havia participado, durante a noite, de um trabalho de doação e caridade em prol dos desvalidos que habitavam aquela região. Fora tão prodigioso que o Pai permitiu que muitos se recuperassem, ainda que momentaneamente, de seus vícios, de suas amarguras, de seus sofrimentos. A Seara do Senhor jamais fecha suas portas às necessidades de seus filhos.

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Reunião IASFA 25.04.2012

É preciso que nunca paremos de analisar e separar o joio do trigo.

É preciso que plantemos o Amor na sementeira do bem, para que colhamos entendimento.

O vinho do Coração novo trasbordando de cálice em cálice na eterna primavera da vida, no vigor da juventude, assim será no recobrar do tempo, quando saldamos dívidas pretéritas

com amor e retidão.

Somos devedores de nós mesmos e eternos ignorantes da capacidade de contrairmos a dívida com nosso próximo, por atos de desequilíbrio e setas disparadas pelo arco do equívoco.

Ainda resta equilíbrio, quando a fé for a primeira opção no vendaval em que todos nós expiamos nas escolhas do tempo.

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