Reunião IASFA 21.03.2012

Não Há sobre a Terra Entendimento que não seja Ponte Segura para o Perdão.

Depois de Cruzada a ponte, de seguido o caminho de ida na corrida e no fechamento de nossas ações, com os Santos Lacres do Bem, Nunca mais nos peguemos olhando para trás.

Quando revivemos o Erro sem a benesse do Entendimento, somos como estátuas de Sal petrificadas e ligadas àquele lugar infértil a que se destina a fazer símbolo de admiração do teu erro e a idolatria ilusória e inconsciente do mau exemplo.

Quando vamos em frente conscientes que renovamos nossas forças e determinação a não pecar mais, não temos motivos para não confiar no rumo certo, sentido na leveza de nossos pensamentos e a força do nosso coração.

Serenidade se conquista com disposição e Sinceridade, solicitude a Pratica Fraternal do Bem, Temos um coração, temos a Razão que deve ser fiel mediadora do desenvolvimento porque Emanamos o que Pensamos.

Vamos em frente sentindo o amanhã tocando nossos rostos, e nos libertando no Sol do Perdão, sem olhar para trás, procurando nossas sombras, para que não nos petrifiquemos no tempo em estátuas de Sal no escárnio da Moral e do Desenvolvimento

Somos destinados à vida Eterna para o Bem ou  para o Mal, conforme a escolha de cada segundo, perante a obra de sua Vontade.

Oremos e Vigiemos para não repetirmos, mas Multiplicarmos o Amor em toda Parte!

 

Fé, Retidão e Esperança.                                                             

Thiago  15/03/2012    

Reunião IASFA 21.03.2012

Quanta resistência terás para resistir ao intento do Bem?

Pedro a que chamavam de “rocha”, bem edificada no lavoro do Bem e da fidelidade Fraterna e incondicional afirmou também, livre de nós a comparação infame, apenas mirar no exemplo, porque todos somos sujeitos a escorregar nos Limos das pedras da ignorância e da concupiscência Moral, nos deslizes da Mentira e dos escorregadios desequilíbrios nossos de cada dia.

 

O Importante no Exemplo que, mesmo negando ao que mais sublime nos foi ofertado, ainda assim, seremos perdoados no arrependimento sincero e direcionados ao Bem, e, felizmente, demore o tempo que precisarmos para sentir e praticar o Perdão Santo do Mestre e seus Santos Obreiros, ainda assim, estarão nos esperando sentados à sombra da Frondosa Árvore do Tempo!

 

 

Fé, Retidão e Esperança

Thiago  19/03/ 2012   

 

Reunião IASFA 14.03.2012

 Amigos, é muito comum vermos famílias de diversos níveis receberem, em seu meio, espíritos que, por uma dívida cármica, tornam-se parentes difíceis, já que trazem consigo uma doença do corpo físico ou da mente ou, mesmo, do espírito que os fazem sofrer e ser causa de sofrimento para aqueles que abnegadamente, no mundo espiritual, tomaram a decisão de acolhê-los, mas que, agora, investidos no corpo carnal não se dão conta deste fato.

Então, defronte à realidade tão dura, muitas vezes, não sabem como agir, outras vezes, se revoltam porque consideram esta uma situação injusta, que não fizeram por merecer.

Entretanto, ao tempo que a vida segue o seu rumo, vão se dando conta de que aquele que é portador de tantos problemas vai, aos poucos, despertando sentimentos de piedade, de amizade, de amor e, como por um milagre, vão se dedicando quase que por inteiro à reabilitação daquele ser que lhe é todo carente, dependente. Sentimentos de revolta, de indignação, de dor são, pouco a pouco, substituídos por sentimentos de ajuda, de misericórdia, de caridade, de esperança a ponto de, aqueles que não criam em nada, tornarem-se, de repente, cientes das lições de Amor que o Pai sempre ensinou.

Assim amigos, percebam que a vida faz ressurgir, pelo compromisso, situações onde cada um precisa resgatar o seu equilíbrio, a sua dívida, dar a sua cota de sacrifício. A sabedoria da reencarnação faz com que todos, indistintamente, tenham de experimentar da própria arma com que feriram, utilizando-a para, noutro momento, conhecerem o outro lado da moeda, aprendendo lições e a praticá-las para o bem do que sofre e também para o seu próprio bem. Almas que se ajudam pelo compromisso cármico; almas que aprendem pela dor e pelo sacrifício a lição de servir, de doarem-se subjugando sentimentos de ódio, de desolação, de desprezo, substituindo-os pela certeza do caminho percorrido em nome do amor desprendido que o Cristo nos ensinou.

Dirão vocês: esse é um jeito dolorido de se aprender a fazer a caridade?

Direi eu: melhor que assim seja do que permanecer sob o manto da cegueira que faz o espírito percorrer longos caminhos sem aportar num lugar que lhe seja útil e frutuoso.   

Os Caminhos do Senhor podem ser estreitos, difíceis, longos, amigos, mas sempre levam ao remanso onde hão de descansar as almas que se amam, se ajudam e convivem no bem e para o bem.

 

 

Um Espírito Amigo.                                  Carlos Alberto – 07/03/2012.