Reunião IASFA 07.03.2012

Se conseguiste resistir ao ódio dos cegos de amor.

 

Se suportaste com paciência as injúrias injustificadas.

 

Se te abrigaste na fé, quando tudo se te afigurava motivo de deserção e abandono.

 

Se te alimentaste de perdão quando te açoitaram com a traição.

 

Se te apegaste às mãos do Cristo quando as tempestades das agressões te orvalharam a face pelo pranto sentido derramado.

 

Se te alimentaste de brandura quando a ti ofereceram espinhos para ferir-te os pés.

 

Se te agasalhaste sob o manto da luz quando as trevas surgiram conduzindo-te por caminhos tortuosos e trevosos.

Continuar lendo

Reunião IASFA 07.03.2012

Ah!

Benditas as mãos que amparam porque confortam o que se acha em desespero.

Benditas as mãos que afagam porque libertam o coração do frio da solidão.

Benditas as mãos que abraçam porque transmitem conforto e segurança.

Benditas as mãos que alimentam porque diminui a angústia do desamparado.

Benditas as mãos que, entrelaçadas, conduzem o trôpego de volta ao caminho.

Benditas as mãos que oram porque renovam as forças físicas e espirituais.

Benditas as mãos que acariciam porque acalentam o espírito ansioso de paz.

Benditas as mãos que guiam porque dão direção ao necessitado.

Benditas as mãos que laboram porque realimentam a esperança do incrédulo.

Continuar lendo

Reunião IASFA 07.03.2012

Tínhamos tanto e não sabíamos as possibilidades que sublinhavam as mal traçadas linhas de existir em existir, tínhamos tudo e nunca saberíamos ser prisioneiros das posses que galgamos.

Somos fruto da misericórdia Divina e somos a única solução cabível no apostolado da vida em nome de Nosso Senhor.

Ouviremos o ditar dos pássaros no amanhecer, que nem mesmo o rei da palavra terrena discursaria tão perfeitamente.

Somos destinados inexoravelmente a benevolência e ao temor benéfico de quem comanda nosso rumo de porto em porto.

Temos todos os aparelhos e aparatos a agir na força do bem.

Gostaríamos de saber o que significa amar o amor de todas as coisas e seu santo magnetismo sublime.

Somos sempre atraídos ao bem maior, só que nos deixamos cobrir pelo véu do imediatismo no desserviço mundano.

Nossas escolhas são determinantes ao nosso progresso ontem e hoje.

As Bem -aventuranças devem ser leis imutáveis em nós mesmos.

Nascemos e morremos para nosso deleite ou nosso progresso, no deleite servimos o mundo, no progresso servimos ao Pai.

Continuar lendo