Reunião IASFA 04.03.2015

Ainda que se beba da fonte do pessimismo, não esgota e não se esgota a doença que pode aflorar.
Repugna-se a oportunidade de não mais sofrer, atravessa os cumes nevados do poder, que a luz solar derrete em lágrimas.
Permite Deus ainda assim que construamos as regiões baixas, nas moradas além -túmulo, para que ainda assim tenhamos a milionésima parte da nova chance de recomeçar, que se resgate a boa parte, em que mora Deus em todos nós.
Não se abandone que de fato existe, pelo supremo privilégio de ser anjo, para isto ame-se e progride, caminhando em nome de Deus!

 

Fé, Retidão e Esperança      

Thiago 02/03/2015

Reunião IASFA 04.03.2015

Conserta-se o que se pode.

Acredita-se no que se vê.
Liberta-se do que pode tocar.
Emudece o quanto pode calar-se a  indiferença mortal.
Vigia-te o quanto podes orar.
Pede-se o que não conseguirá usar.
Acredita-se quando não pode mais suportar.
Tenta mover-se quando não pode mais caminhar.
Aprende-se quando não pode mais do ego se alimentar.
Distribui-se quando não pode mais armazenar.
Liberta-se quando não pode mais se amarrar.
Vive vale a pena viver.
Enquanto puderes exercitar o que é amar.

 

Fé, Retidão e Esperança  
Thiago 27/02/2015

Reunião IASFA 04.03.2015

Diante das dificuldades do dia-a-dia, costumamos, muitas vezes, a nos deixar levar pelo desequilíbrio, pelo desespero, pela falta de fé. Em certas circunstâncias, perdemos até mesmo a confiança em nós próprios, em nossa capacidade de tomar decisões por mais simples que sejam. Vale lembrar que, ao longo dos séculos, o homem sempre esteve submetido às intempéries de sua própria vida, ocasionadas pela falta de compreensão, pela falta de tolerância com as suas dificuldades em aceitar a si e aos outros que também expõem suas fraquezas, suas exigências materiais e morais.

Percebendo isso, podemos dizer que a palavra do Senhor que diz: “Não vim trazer a paz, mas a divisão (São Lucas 12:49)” está intimamente ligada a essa humanidade que, em débito uns com os outros, precisa começar a entender a intenção do Pai que, através da reunião de pessoas numa mesma família, num mesmo grupo, busca fazer com que se compreendam, se ajudem, se unam, se perdoem, a fim de encontrarem a tão desejada paz. Para tanto, há que passarmos por dificuldades de toda sorte no seio da família, desde uma doença que atinja um só de seus membros requerendo a atenção dos outros, uma dificuldade financeira conclamando a todos se unirem, o vício implacável que se apossa da personalidade de um ente querido, provocando a ajuda de todos no sentido de combatê-lo.

Sim, amigos, o Senhor não quer simplesmente que a paz reine, mas quer que ela seja conquistada através do esforço de cada um e de todos, ainda que muitas gerações se passem. E a paz só pode vigorar a partir do instante em que a desavença, o ódio e o desamor forem superados pela compreensão, pelo perdão e pelo amor que une e fortalece as relações humanas.

Aproveitem cada minuto de sua encarnação! Meditem sobre a nobre lição do Pai que busca a reconciliação entre homens, ainda que por caminhos tortuosos! Olvidem toda sorte de sentimentos e pensamentos que os afastem do Caminho da Verdade que é apenas um: “Meu reino não é deste mundo (João 18:36).”

 

Pe. Philip D’Almada                             24/02/2015.