O FINAL DOS TEMPOS…

Líderes de diversas Nações, extremamente preocupados com o futuro do Planeta Terra, se reuniram para decidirem que medidas de emergência poderiam ser tomadas para que o mundo, com a entrada do ano 2001 e a chegada de um Novo Milênio, conseguisse, finalmente, viver o ideal de Paz e Solidariedade.

Cada qual expôs seus pontos de vista, entretanto, não se chegava a qualquer conclusão, porque cada um, demonstrando suas vontades  pessoais, não se importava em ceder ao interesse comum, ao bem geral, advindo desses posicionamentos intransigentes e divergentes, uma batalha travada na diplomacia.

 Discutiam durante horas intermináveis, sobre suas reservas de petróleo, preocupavam-se com a biodiversidade, com a poluição, com a construção de usinas nucleares, armas atômicas de última geração, com armamento bélico, proteção de fronteiras, conquistas espaciais, poluição da atmosfera,   majoração de tarifas alfandegárias, lucros, lucros, lucros, enfim, despidos do sentimento de fraternidade, trajando  a armadura da vaidade, esses líderes, não desceram de seus pedestais, para que se conseguisse um denominador comum.

Esqueceram-se, infelizmente, que eram embaixadores  de povos, mandatários de Nações, representantes de pessoas cheias de credulidade, advogados constituídos de milhões e milhões de corações, homens e mulheres espalhados por todos os recantos do Mundo. Eram construtores da Paz…

EXTRA!  EXTRA!  EXTRA!  –  “Há fortes indícios, que confirmam a possibilidade que o Mundo pode acabar no começo do Ano 2001. Fontes seguras informam que com a chegada do próximo ano, o Mundo pode acabar…..

–    Sim. Acabar com a miséria, com o abandono, com a pobreza, com as guerras, com a violência, com a poluição, com o desrespeito com os menos favorecidos, com a discriminação, com a desigualdade entre povos.

–   Acabar por completo com o desrespeito pela Natureza, que a violência vai dar lugar à compreensão, que todos terão oportunidades várias de crescer e viver em paz. Que o AMOR será a moeda única entre os povos e que embora os Continentes se distanciem, seus homens estarão sempre unidos pelos LAÇOS DA FRATERNIDADE. Que não existirá ninguém faminto, um desabrigado, um sem teto, em solidão, vivendo em desamor. Todavia, para que essa situação não se modifique, para que haja a extinção da dor e do sofrimento por completo É PRECISO AMAR VERDADEIRAMENTE.

 Alerta máximo.

 A confirmação dessas notícias depende de todo mundo. Comece por você.

Até Sempre.  Fernando Cesar.    29/12/99

Infelizmente, após dez anos, as notícias não são diferentes. Até quando deixaremos esta situação perdurar?   F. C.       18.12.13

Todos os dias o homem encarnado deveria se entregar a ponderação, de quanto vale se deixar inclinar e levar pelas torrentes dos dramas resultantes das ações infelizes, em nome do que se reconhece hoje por maldade.
Salva-te em reiniciar tua vivência hoje, te esforça em vivenciar verdadeiramente o bem.

Hoje a futilidade que se vende em nome de uma falsa popularidade calcada em valores que certamente são encontro certo com a infelicidade.

As perguntas que endireitam a vida podem ser: Por que não se emprega o mesmo esforço para renunciar o mal? A quem salvaria se inclinar a irresponsabilidade de viver na crítica severa a outrem? Onde estará o esforço pela moral que edifica o crescimento do Espírito, tão necessária rumo a regeneração?

Vivencias hoje o mal que não habita na corrente em que anda sem estar destinado. Entrega-te no amor e no progresso  do que jamais poderás projetar. Faltando palavras que expliquem o que é o Céu, te cabe apenas seguir em frente com fé, esperança e trabalho sincero por ti mesmo. 

Fé, Retidão e Esperança

Thiago 10/12/2013

Natal   para   todos!

Nós os esquecidos!          

Nós os necessitados, carentes, medrosos, mal amados, descontrolados.Nós que conturbamos, teimamos, invadimos, descremos, insistimos, e discordamos. Nós que desatamos, criticamos, ofendemos. Nós que deixamos, abandonamos, esquecemos, premeditamos e até obsediamos. Nós os sós. Nós os outros. Nós tantos e tão poucos. Nós os remediados, os frustrados, os desanimados. Queremos, mas não tentamos, achamos, mas não nos encorajamos. Desconfiamos e ofendemos. Invejamos e  nos orgulhamos. Usamos  mas, não beneficiamos. Temos mas, não somos. Só queremos,  mas não nos encontramos e nos prevalecemos! Quem somos? Somos? Ou só estamos? Não olhamos, reverenciamos, não p erdoamos, nem mesmo escutamos, só dificultamos e escarneamos. Nós os humanos! Na nossa carência, sem advertência, concluímos sem estabelecer. Descremos e teimamos. Ocultamos  quando tínhamos obrigação de dar e presenciar. Simplesmente seres num planeta que não preservamos nem defendemos; só destruímos. Sem caridade, sem amor, sem temor. PAI! Olhe por nós e para nós!  Pobres humanos que acham que tem e que são. Acolha-nos e não nos abandone! Apiede-se, pois ainda descremos.

SENHOR! Fique,  por favor! Permaneça! Não nos esqueça! Precisamos da Vossa coragem, bondade, benevolência, extrema paciência! Perdoe-nos! Oriente-nos! Precisamos ser elos da corrente! Não quebrá-la e só fortalecê-la. Somos tantos e tão poucos! Erramos, julgamos, condenamos!

É NATAL! Festa de luz! Ajude-nos a perdoar sem julgar! Que o espírito da verdade permaneça e não desapareça. Que tenhamos a Vossa Paz e não a que desejamos e falamos. Que possamos assistir sem desistir. Que a opção seja ajudar sem julgar. Sem o olhar comprometedor e sim, doador. Com amor! O SEU amor desinteressado e aperfeiçoado.

PAI! Realmente desejamos, mas não somos. Tentamos mas ainda não nos predispomos. Só pedimos! Olhai por nós! Esquecidos por nós mesmos por não termos coragem. Por nossa culpa sem misericórdia. Se vamos construir, temos que discernir! Perdoai e acreditai em nós! Mais uma vez! Por favor! É NATAL!   

(Lawrence  Jourdan)