Considerava longe o que não cabia no entendimento das coisas do mundo, pois só te cabe crer o que podes tocar, ainda que involuntariamente, pedimos que nos mostrasse a mão que continha a chaga dos pregos da cruz, corria o terceiro dia em que provava a humanidade os efeitos da tese do sepulcro vazio, em que ainda prova o remédio amargo dos milênios da falta de amor.

Conhecemos os sentimentos inferiores e valorizamos a dor, em que na frente quase se pode tocá-los, na agudez do temporal interno, que transborda a alma e se faz luz, para que se ilumine o progresso do Espírito.
Queremos a luz e não entendemos que brilho é este? Se não a verdade. Não enxergamos um palmo que não seja nossa própria escuridão.
Não sentimos o vento? Sabemos de onde ele sopra? Senhor ajudai-nos na nossa incredulidade para que nos aproximemos da tua verdade, assim reconheceremos sem dúvidas, no mais pretencioso sentir da fé, a idiossincrasia do nosso amor que banha o Espírito na água pura e reveladora da eternidade, reconhecendo quanto antes que vivemos o sonho indestrutível da caridade e estarás conosco todos os dias, na eternidade da promessa Divina e preciosa. Seguiremos na verdad eira Luz dos que tem o espírito de igualdade e solidariedade em construção, a cada hoje , amanhã e durante toda eternidade. Em ti Senhor tudo é eterno e nada é longe demais. 

Fé, Retidão e Esperança

Thiago 01/11/2013

O Privilégio de Servir

Em todos os reinos da Criação, todas as coisas servem a seu tempo.

Essa árvore cura enfermidades, aquela outra produz frutos.

Há pedras para a construção, outras existem calçando os caminhos.

Todo empreendimento exige trabalho e disciplina.

Cada espírito traz consigo a história viva dos próprios feitos e, somente as obras realizadas demonstram o valor de cada um.

A Terra recebe o sol, a chuva, o adubo, aproveitando a oportunidade para produzir.

Meditemos nas oportunidades desperdiçadas.

Procuremos servir sem alardes.

Reflitamos em tudo que a vida nos propicia em nossas vidas.

Observemos nossas tarefas, nossos lares, nossas famílias e nossas vidas.

Não procuremos salários ou recompensas no momento de praticar o bem, como também, não exijamos daqueles que ainda não descobriram o real valor do servir indistintamente, porquanto, aquele que se mantém consciente quanto aos seus deveres, quanto mais servir, em retribuição, receberá na mesma proporção.

Devemos … saber  – aprender e calar;    ouvir e compreender;

                               ajudar e ajudar;       suportar e esquecer;

                               ver e aguardar;        perder e recomeçar;

                               fazer e fazer;            sofrer e perdoar;

                              servir e amar.

Enfim, se homem refletisse mais, reconheceria no serviço, que os momentos de cada dia, são oportunidades para evoluir.

Deveríamos pensar que somos Espíritos imortais, dispondo os encarnados, na Terra, por algum tempo, de valiosas oportunidades às próprias necessidades.

Que fazem, então, de seus pés?   de suas mãos? de seus olhos? de seus cérebros? de seus corações?

Examinem, portanto, o contacto com a vida e verão o que cada um é na Vida!

Até sempre. Fernando Cesar.   04-08-93

 ATITUDES                   

Não tente, de maneira apressada, mudar o comportamento nem as opiniões das pessoas.

Se nós próprios gostaríamos de mudar hábitos e conceitos nossos, e que ainda não criamos forças necessárias, como então definir e direcionar os semelhantes, se não possuímos o conhecimento real dos fatos?

Cada criatura é um mundo particular de questionamentos.

Cada pessoa traz em seu íntimo uma série enorme de impressões inconscientes que, unidas às conscientes, determinam a personalidade.

Cada criatura veio ao mundo com um plano específico de experiências.

Essas experiências definirão sua conduta.

A conduta determinará ascensão ou queda, libertação ou aprisionamento.

Não devemos depreciar este ou aquele companheiro de vida, por atos que a nós se fazem incompreensíveis.

Devemos, na verdade, é observar e meditar a respeito dos motivos que levaram a tal proceder, porquanto, poderemos cair na mesma armadilha, repetindo os mesmo gestos, talvez até em maiores proporções.

Todos em qualquer atividade que desempenharmos, devemos empreender o melhor de nossas energias para a consecução e conclusão de nossas tarefas.

É necessário respeitar e reconhecer as vocações e os gestos daqueles que participam de nossa vida diária, da mesma forma que gostaríamos que respeitassem os nossos.

É natural e compreensível que ocorram desentendimentos ou dissensões sobre, ocorrências e pessoas, porém, se não conseguirmos nos posicionar na condição de colaboradores para a solução do impasse, melhor nos mantermos silenciosos e observadores, aguardando no tempo que tudo seja esclarecido.

Não conseguiremos alterar comportamentos se agirmos da mesma forma.

Nossas atitudes são expressões de nossa alma. Nossas atitudes são sementes lançadas nos corações dos semelhantes.

Em contrapartida, colheremos dos semelhantes os frutos de nossa plantação.

Até Sempre.   Fernando Cesar.  13-01-94