Mensagem do Amigo

As Mensagens dos Amigos se apresentam como um modo de reformulação interior e de busca à Felicidade do outro, sempre norteando pelo Amor ao Próximo. E procurando elevar Moral, Intelectualmente e Espiritualmente a Criatura.

 

Estas Mensagens são dedicadas a todos que vieram e vem nesta página em busca de prosseguimento e melhora de sua condição Espiritual, a todos que passaram por nossa casa, que sempre confiaram em nosso trabalho e principalmente aos nossos Mentores Espirituais que nos possibilitam através deles, continuar praticando a caridade, propagando a fé, confortando os que procuram viver em Paz e sentir a presença de Cristo na estrada que escolhe!


Reunião IASFA 12.06.2013

Amado Mestre Jesus!

Teu caminho nos indica melhora.

Teu exemplo nos faz caminhar por flores no mais puro aroma de paz.

Tua luta pacífica foi para que cada um pudesse enxergar no amor o reflexo da tua perfeição.

Teu legado não é de sacrifício e dor, é libertação e estrada retilínea de reforma interior.

Tua riqueza não é de brilho, ardor ou falsos pedestais da adulação, é de júbilo e clareza que não precisa de sofrimento para que se entenda no amor e o que é amar.

Nossa sorte é que deixaste o tempo livre a misericórdia, nas asas da caridade e no despertar de cada coração.

Amai, como se diz no mais poderoso gesto de gratidão, nossa salvação se deve somente à Tua bondade,

Mesmo que ainda nas trevosas masmorras da carne, para que possamos entender que és o presente supremo e Dom maior de Deus. Que ensinaste sempre amar a todos e a tudo, enquanto vivemos, para que possamos compreender o quão grande é o exercício de viver.

 

Espírito de Isabeli      11/06/2013

Reunião IASFA 12.06.2013

Não era fã de Plácido Domingo, mas a partir dai fiquei! Possivelmente você já ouviu ao menos falar sobre os três tenores. O italiano Luciano Pavarotti, os espanhóis Plácido Domingos e José Carreras. É possível mesmo que os tenha assistido pela TV, abrilhantando eventos como Copa do Mundo de futebol. O que talvez você não saiba é que Plácido Domingos é madrileno e José Carreras é catalão. E há uma grande rivalidade entre madrilenos e catalães.

Plácido e Carreras não fugiram à regra. Em 1984, por questões políticas, tornaram-se inimigos.

Sempre muito requisitados em todo o mundo, ambos faziam constar em seus contratos que só se apresentariam se o desafeto não fosse convidado.

Em 1987, Carreras ganhou um inimigo mais implacável que Plácido Domingos. Foi surpreendido por um terrível diagnóstico de leucemia. Submeteu-se a vários tratamentos, como auto-transplante de medula óssea e trocas de sangue. Por isso, era obrigado a viajar mensalmente aos Estados Unidos.

Claro que sem condições para trabalhar, e com o alto custo das viagens edotratamento, logo sua razoável fortuna acabou.Sem condições financeiras para prosseguir o tratamento, Carreras tomou conhecimento de uma instituição em Madrid, denominada Fundación Hermosa. Fora criada com a finalidade única de apoiar a recuperação de leucêmicos.

Graças ao apoio dessa fundação, ele venceu a doença. E voltou a cantar. Tornando a receber altos cachês, tratou de se associar à fundação. Foi então que, lendo os estatutos, descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente era Plácido Domingos. Mais do que isso. Descobriu que a fundação fora criada, em princípio, para atender a ele, Carreras. E que Plácido se mantinha no anonimato para não o constranger por ter que aceitar auxílio de um inimigo.

Momento extraordinário, e muito comovente aconteceu durante uma apresentação de Plácido, em Madrid. De forma imprevista, Carreras interrompeu o evento e se ajoelhou a seus pés. Pediu-lhe desculpas. Depois, publicamente lhe agradeceu o benefício de seu restabelecimento.  Mais tarde, quando concedia uma entrevista na capital espanhola, uma repórter perguntou a Plácido Domingos por que ele criara a Fundación Hermosa. Afinal, além de beneficiar um inimigo, ele concedera a oportunidade de reviver a um dos poucos artistas que poderiam lhe fazer alguma concorrência.

A resposta de Plácido Domingo foi curta e definitiva:” – Porque uma voz como essa não se podia perder.”

Reunião IASFA 12.06.2013

Fatalidade e livre arbítrio

 

Antes do regresso à experiência no Plano Físico, nossa alma, em prece, roga ao Senhor a concessão da luta para o trabalho de nosso próprio reajustamento.

Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos. Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a derrota em romagens mal vividas…

Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para tentar a cultura santificante do amor…

Pedimos seja levado de novo aos nossos lábios o cálice das provas em que fracassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o valor…  E com a intercessão de variados amigos que se transformam em confiantes  avalistas de nossas promessas, obtemos a benção da volta. Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos  nossos próprios destinos.

O egoísmo e a vaidade costumam retomar o leme de nosso destino e abominamos o sofrimento e o trabalho, quais se fossem duros algozes, quando somente com o auxílio deles conseguimos soerguer o coração para a vitória espiritual a que somos endereçados.

É, por isso, que fatalidade e livre arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de nossa jornada planetária. Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados
momentos de nossa vida.

Aceitemos os problemas e as inquietações que a Terra nos impõe agora, atendendo aos nossos próprios desejos, na planificação que ontem organizamos, fora do corpo denso, e tenhamos cautela com o modo de nossa movimentação no campo das próprias tarefas, porque, conforme as nossas diretrizes de hoje, na preparação do futuro, a vida nos oferecerá amanhã paz ou luta, felicidade ou provação, luz ou treva, bem ou mal.

 

Emmanuel