Mensagem do Amigo

As Mensagens dos Amigos se apresentam como um modo de reformulação interior e de busca à Felicidade do outro, sempre norteando pelo Amor ao Próximo. E procurando elevar Moral, Intelectualmente e Espiritualmente a Criatura.

 

Estas Mensagens são dedicadas a todos que vieram e vem nesta página em busca de prosseguimento e melhora de sua condição Espiritual, a todos que passaram por nossa casa, que sempre confiaram em nosso trabalho e principalmente aos nossos Mentores Espirituais que nos possibilitam através deles, continuar praticando a caridade, propagando a fé, confortando os que procuram viver em Paz e sentir a presença de Cristo na estrada que escolhe!


Reunião IASFA 10.10.2012

Tens, a cada passo, a oportunidade de escolher.

Então, és capaz de decidir entre

– viver na alegria ou na tristeza;

– na luz ou n a sombra;

– na paz ou na discórdia;

– na fraternidade ou no egoísmo;

– na tranquilidade ou no tumulto;

– no perdão ou na mágoa;

– no bem ou no mal;

– no amor ou no ódio.

Tua escolha demonstrará o que possuis no coração e o que guardas em teu peito é exemplo de teu mundo espiritual.

Recorda que Jesus ensinou ao homem a sempre fazer a melhor escolha para que vivesse melhor.

Ele nos convidou a amar os inimigos; a esquecer às ofensas; a perdoar sempre; a orar com fervor e a vigiar…

Se conseguires fazer, dia após dia, as escolhas que te trarão a felicidade, seguindo os ensinamentos cristãos, certamente nada, nem ninguém conseguirá tirar-te de teu Paraíso particular, porque com tua consciência tranquila, conseguiste superar as dificuldades e agora viver em plena comunhão com as Luzes do Céu.

 

Até Sempre.   Fernando Cesar. 05.10.2012

Reunião IASFA 10.10.2012

 

Prepara-te, agora e sempre, porque

se surgirem tempestades que te ameacem a paz e o equilíbrio…

se amigos se converterem em perseguidores…

se companheiros de ideal se tornarem cobradores impiedosos…

se pedras e espinhos te forem ofertados por aqueles a quem dedicaste o teu melhor amor…

se em teu tribunal da consciência, irmãos de outra se transformarem, hoje, em carrascos destruidores de tua boa-fé…

Caminharás pelo deserto da solidão; pisarás em pedras jogadas pelas acusações injustificadas; braços se cruzarão; bocas te agredirão, e, por fim,  não terás um ombro onde recostar tua cabeça para descansar, orar e porventura chorar…

Esses momentos parecerão não ter fim e as tuas dores serão atrozes, minando tua confiança e tua esperança…

Todavia, nessas horas de sofrimento não estarás desamparado, nem sozinho, porque, se tua consciência não  te cobrar, aguarda as respostas da Vida lembrando que é melhor sofrer do que fazer sofrer e mais livre é todo aquele que dá seu testemunho de amor à vida, doando-se plenamente ao semelhante em favor do bem comum…

Não te permitas enfraquecer quando te apresentarem a CRUZ, a tua Cruz, pois deves carregá-la com honra e altivez, porquanto, se o Mestre Jesus foi crucificado sem culpa, entre dois salteadores, por quê isso não poderá acontecer com cada um de nós, se somos, ainda, pecadores?

Levanta-te e segue confiante, pois, a vitória começa, sempre, com o primeiro passo.

 

Até Sempre.     Fernando Cesar. 03.10.2012

Reunião IASFA 10.10.2012

Senhor, Tu nos ensinaste:

“Perdoa setenta vezes sete!”

Contudo, Pai, como posso perdoar se ainda não aprendi a compreender e, muito menos, a ser tolerante com os erros do meu irmão?

“Bata e a porta se abrirá!”

Entretanto, Pai, até hoje ainda não aprendi a ter paciência para que a Tua vontade se manifeste em detrimento da minha que está sempre tentando se impor.

“Procura e achareis!”

Por outro lado, Pai, após todos esses anos ainda não sei onde e o quê procurar, pois, quando penso estar no caminho certo, vejo que Tu apontas em outra direção.

“Pede e vos será dado!”

Entretanto, Pai, como posso receber se o que peço é sempre medido pelo meu egoísmo que reverbera no Teu silêncio, na esperança de conscientizar-me do meu equívoco?

“Vá e não peques mais!”

Entretanto, Pai, ao seguir por meu caminho com o coração cheio de esperança, sou, de repente, traído pela invigilância e, de novo, peco.

“Levanta-te e não temas!”

Contudo, Pai, embora eu receba com fé Teu convite, logo adiante, mais uma vez, eu caio.

“Faz ao teu próximo o que queres para ti!”

Certamente, Pai, o que quero para mim, quase sempre, não desejo ao meu próximo porque o que almejo, muitas vezes, está baseado no egoísmo e no orgulho que não fazem parte de Teus ensinamentos.

“Ama ao teu próximo como se fosse a ti mesmo!”

Este é o meu maior objetivo, mas, Pai, ainda, sinto-me tão pequeno que nem imagino que possa amar tão profunda e desinteressadamente sequer um simples animal, quanto mais ao meu irmão.

“Meu reino não é deste mundo!”

De fato, Pai, quando ouço esta afirmativa, penso no quanto ainda tenho que sofrer para aprender a abandonar o mundo miserável de ilusões em que vivo.

 

Pelas Tuas sagradas escrituras, diversas mensagens de profundo sentido Tu deixaste para que pudéssemos encontrar o caminho por onde seguir.

No Sermão da Montanha, Tu mostraste a verdadeira fé quando saciou a fome da multidão, dividindo o pão e o peixe entre todos.

Ensinou-nos a paciência quando ouviu Teus apóstolos bradarem enraivecidos por não encontrarem o pescado que, logo, tu os fizeste pescar.

Tiveste tolerância com aqueles que, perseguindo Madalena pelas ruas, tentavam apedrejá-la pelo pecado cometido.

Mostraste misericórdia curando cegos, coxos, aleijados, fazendo com que a multidão de incrédulos se prostrasse de joelho perante Ti.

Pacientemente, reuniu-se com Teus apóstolos já sabendo que serias traído e entregue por um punhado de moedas.

Compadeceu-se daqueles que, mesmo vendo-Te pregado na cruz de madeira em sofrimento, ainda Te lavaram os lábios sedentos com azeite.

Amaste sob todas as formas, mesmo tendo sido julgado por homens que só pelo egoísmo e pela vaidade eram governados.

 

Por tudo isso, Pai, perdoa-nos, pois, sabemos que, mais cedo ou mais tarde, seremos verdadeiramente alcançados por Tuas lições que hão de nos libertar para vivermos uma vida de humildade e de amor.

Tem paciência com nossas quedas provocadas pela falta de fé e de esperança.

Sê, Pai, mais uma vez, amoroso, tal qual o fazendeiro que acolheu o seu filho que se perdeu nas estradas da vida.

Fortalece-nos, Pai.

 

Um Espírito Amigo!                     Carlos Alberto – 03/10/2012