Marque-se o tempo do agora.
Marque em qualquer lugar.
Vive o que hoje choras.
E doam as dores que deves suportar.
Lembra-te do que o hoje dói.
Foi o erro que purga de algum lugar.
O que reclamas como doença do corpo,
Deverias entender como fardo leve,
Fardo precioso que deves cuidar.
Fardo que não se abandona em nenhum lugar.
O que reclamas como doença,
É cura! Num belo dia entenderas.
Liberta-te do desconhecido,
Desconhecido que habita em ti.
Caminhando os caminhos internos
Dos teus desacertos vis
São preciosas estradas
Onde nós, escravos de nossos erros,
Escrevemos nosso presente
Com as pedras das escolhas que cravejarmos.
Que nada se finda agora
Que tudo é eterno em ti
Feito sempre para brilhar
Caminhando na estrada dos teus desacertos
Viva!
Porque vivendo
É sempre tempo de recomeçar.
Fé, Retidão e Esperança
Thiago 08/01/2013