Muitos reinados caíram, muitos reinos ainda cairão, na lonjura agonizante que os destacaram dos atos que deveriam prevalecer da moral cristã.
Muitos indivíduos seguem justificando nas lamúrias que encerram a vida, e em vida ulcerando a carne e maculando-a em suas estimadas criações bizarras.
O Espírito na erraticidade, tem total ciência das faltas adquiridas através das existências, aprendendo, seja sob descontrolada dor ou debilitado sob as grades torturantes do instinto consciencial totalmente preservado, É redundante dizermos que se implora feito lobo, pedindo as vestes de cordeiro, alivio e nova direção para correção e ajuste, certos e confiantes da vitória de sobrepujarmos os perigos da floresta escura da vida corpórea.
Transportados ao mínimo do arrependimento, das masmorras ou céus dimensionais, vestimos as sagradas vestes da carne e tudo se transforma no difícil e custoso processo de renascer. Merecemos os mundos, os ventres e os processos criacionais aos quais nos submetemos cheios de esperança renovada, no que é preciso e válido ofertado ao empréstimo pela misericórdia Divina.
Passando a condição de viajantes da livre escolha e súditos da consciência limpa no esquecimento oportuno, conhecemos a permissividade e a negligência, rompendo e permitindo o afastamento da proposta assumida ao partimos de regresso marcado. Distanciamos toda ação da consequência e o futuro que construímos aqui para que nos preceda como defensores, quando chamados ao regresso do ambiente espiritual de origem.
Se perguntem, hoje, para a si licenciar momentaneamente respirando e observando a si, e que escolhas orientam seus discursos, por certo que, pediram cativos do que sentiam e agora livres em nova chance, saibam que a cada experiência são mais custosos os recursos empregados à nova reencarnação, a cada aventura é calcinante vigiar em seus santuários íntimos, para que em vida disponham e não se afastem do ser eterno que habita em vocês, não cultivem o desperdício, pois a oportunidade da vida é valiosa em qualquer estágio, de certo precisarão avançar sempre certo que são eternos e construtores da eternidade.
Fé, Retidão e Esperança
Thiago 07.07.2015