Reunião IASFA 09.10.2013

Publicado em 11 de outubro de 2013

Reunião IASFA 09.10.2013

Em  busca  das  raízes …

Em busca da força… não só da força mecânica que faz funcionar rodas, velas, asas; motores que impulsionam e realizam. Tecnicamente  podemos não entendê-los na fabricação, mas, manejá-los, dependendo do  campo de ação. Mas, tentando a força maior, a mais difícil, a força dentro de  nós mesmos. É a força motriz do átomo, da mínima bactéria, da seiva do vegetal, do gens que vai contribuir para a vida. Somos vida! Podemos também realizá-la! Vivê-la! Melhorá-la! Transformá-la! Esta força nos permite ter, ser, estar. Mas, quando? Só adiamos e só   alegamos as coisas de s empre… e permanecemos… Não contribuímos para a nossa evolução. É mais fácil olhar para fora. É menos contundente colocarmos a culpa no outro. É mais confortável acharmos que nada temos com isto ou aquilo. A responsabilidade nunca é nossa. Sempre escutamos as críticas e é com sacrifício que às vezes nos calamos  e não endossamos  a voz da maioria  que sem piedade, culpa, acusa… O semblante fechado  vai  nos resguardar do inoportuno, do pedinte, do que necessita de amparo ou simplesmente só precisa, falar, trocar idéias.   Quando a natureza reage de alguma forma, quando a mídia  consegue se sobrepor a ela mesma  divulgando situaç ões nefastas e calamitosas, que nos surpreendem e intimidam, aí pensamos e até concluímos que o mundo não está à deriva! Sabemos da existência de uma força maior que tudo rege. Fazemos parte desta natureza! E que temos obrigação de tentar melhorar. Sabemos que nossa ação será intrínseca e objetiva. Em 1º lugar, não julgar, não criticar nem  aumentar a energia gerada da maledicência.  Cada um será julgado por suas ações. Não cabe a nenhum de nós apontar ou defender ninguém! Na árvore seca, a seiva redentora ainda poderá existir! Já sabemos, não é      contraditório, não é novidade para ninguém que a maior   força, sem dúvida é a do pensamento, que vai gerar a ação    a reação, o sentimento, a consequência para o bem ou não. E m busca das raízes da educação, integridade da    bondade, da simplicidade, da palavra esclarecedora que   vai  sempre contribuir para a união, a paz, o amor. Até quando, em busca das raízes? 

                                                                               

(Lawrence   Jourdan)


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