Reunião IASFA 11.04.2012

Publicado em 13 de abril de 2012

Reunião IASFA 11.04.2012

Uma árvore linda e frondosa repleta de frutos de rubro cintilante e de primavera eterna, frutifica em toda estação.

O viajante que pára a sua sombra, no pouso certo, na relva que descansa o corpo da caminhada exausta na direção do seu destino.

Assim somos nós que quando entendemos a origem para qual fomos destinados, o tempo da conquista do entendimento é Válido, é causa de tudo, secamos e caímos nossos galhos quando privamos nosso próximo de nossos frutos, no exercício de nossos exageros e
deslizes de barbaridades.

Ferimos ao mínimo pensamento trôpego e ameaçador, disparados por nossa cólera.

O condicionamento do Bem é resultado de exercício esforçado de sublimação, como quem se supera ao enfrentar a si próprio. É melhor exercitar o bem do que praticar o mal.

Sejamos combatentes de nós mesmos, quando nos inclinamos ao erro, devemos dirigir lentamente todo o Amor e o Bem de todas as coisas ao desequilíbrio, aí sim seremos os verdadeiros campeões do certame de nossas vidas, viestes para trilhar experiências únicas na veste da carne.

Experiência única e tão perfeita que não podes de nenhum momento esquecer de teu próximo, a generosidade e a caridade que dedicarmos serão nossos advogados nas causas impossíveis através do tempo e na construção da obra que viemos edificar de escolha a escolha.

Que lindo seria a harmonia em tudo, nas flores que poderiam nunca murchar diante do fluxo da vida, nas pétalas caindo cheias de vida, espalhando seu eterno perfume de verão a verão .

Que maravilha ao invés da maçã proibida, provássemos o fruto doce da renúncia
do ego e dos devaneios próprios de grandeza e egoísmo.

Que Bem seria se caminhássemos livres do estacionamento na erraticidade  na direção do Bem por mais dura que seja a prova, nada anda para trás.

Cintilantes seriam o brilho da harmonia, da bondade para que fomos criados, exalasse em tudo sua beleza e majoria de forma e perfeição de efeitos.< /span>

Somos filhos da perfeição e marchamos  no tempo de nossa vontade para os braços do Mestre.

 

Fé, Retidão e Esperança       

Thiago  07/04/ 2012    

 


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