Somos réprobos do tempo tropeçando em nossa própria incredulidade, chorando lágrimas de cinza chumbo, nos tropeços que nós mesmos causamos nas estradas que passamos.
Seriam as hostes do Senhor, postas as mesas santas nas iniciativas da pobre rica
indústria do calvário?
Sejamos como borboletas que abandonam seus casulos de amargura e dor.
Livra-te da dor, reconhecerás porque já sofreste a mácula do erro.
Livra-te que serás eleito através do bem e do amor que é caridade em movimento, direcionada ao teu próximo.
Serão luz quando trouxeres o último pedaço de sua sombra cravada na estrada da vida.
Sejamos um coro só das almas e espíritos rumo ao Pai Nosso e nosso céu será como a promessa, aqui e agora!
Fé, Retidão e Esperança
Thiago 06/06/ 2012