Oportunidades
Estão sempre presentes, mas na maioria das vezes não temos a consciência de sua importância para o nosso crescimento integral ou para que possamos nos integrar com nós mesmos ou com a comunidade que habitamos. De uma maneira simples e até mesmo corriqueira elas aparecem e deveriam até, para o nosso próprio bem, nos influenciar mais. Vem e vão. Negligenciadas, achamos que não podemos, não temos tempo e a dúvida encoberta pelo medo, prevalece. Às vezes, vem para nos despertar para a importância do nosso autoconhecimento ou simplesmente para nos superar e concluirmos que temos que ajudar para sermos ajudados. Receios e medos infundados nos assaltam e nos impedem de progredir. Achamos que não estamos devidamente capaci tados para aquele tipo de trabalho, para a assistência aos desvalidos e mais necessitados. Anulamos nossa consciência com desculpas que nós mesmos sabemos, infundadas. Dificuldades se fazem presentes e deixamos de exercer até coisas fundamentais, úteis para o nosso progresso físico, mental, espiritual e principalmente emocional. Precisamos reconhecer em 1º lugar até da conveniência da mudança para nossa expansão. Temos que mudar nosso pensamento e exercer cada vez mais a fé, a vontade de ajudar, progredir, ajudar, construir, exercitar. E é através dos receios e inseguranças, que temos que avançar. Então virá o reconhecimento que é através dos transtorno s que alcançaremos o sucesso. Eles sempre acontecem como “alavancas” nos permitindo o crescimento e a sensação de que somos e seremos capazes se nos aceitarmos. Novas oportunidades, novas certezas, novas experiências, conscientizações de que muitas vezes uma simples palavra, um simples gesto, um novo olhar, uma forma carinhosa de atendimento, uma escuta caridosa, sempre vão fazer a diferença. Benditas serão, então as oportunidades que se soubermos aproveitar, convenientemente, sem dúvida, nos trará a recompensa, em forma de alívio, paz, tranquilidade, e sem dúvida estaremos cada vez mais sensíveis ao reconhecimento de que a vida é infinda e que devemos nos ajudar mutuamente.Não só deixaremos de julgar, como também aprenderemos a encarar vitóri as e derrotas como circunstâncias a serem vencidas por nós mesmos e estaremos vivenciando e incutindo bons hábitos de fé, esperança e caridade.
LAURENCE JORDAN