Um pássaro livre que voa tingindo no revoar cintilante das asas brancas que ilustram o céu anil, na insofismável leveza que traduz no espectador toda majestade do porvir.
Cada um, cada célula que se agrupa em originais que se emolduram na marcha da vida eterna, é uma explosão diária de majestade, marcando os ciclos de evolução e de progresso, a todos a quem se possa perceber e se despir da túnica cara do egoísmo e da prisão da materialidade ilusória e de todos os instrumentos de perda e de falsa glória que em todo momento reclamam calados a invenção da infelicidade.
Saberemos todos que o bem não tarda a bater-nos à porta de nossos corações famélicos de paz.
Saberemos todos e saibamos, quanto antes, que o pão da vida alimenta o espírito e a ajuda fraternal é labor incessante que não subjuga com discrepantes verdades.
Saberemos todos que o planeta amado que chamamos Terra, exige hoje atenção ao progresso e clama, como nunca, a ajuda mútua para que a melhora crie condições de progresso; o presente é um chamado ao entendimento das leis naturais de maneira mais assertiva, para que não sejamos pulverizados na invigilância, alegando falta de aviso ou infortúnio.
Saberemos logo que depois dos ajustes, nos engajaremos à luta de maneira mais fiel a cada nível vibratório ao qual cada ser se harmoniza.
Saberemos que só se encontrará em lugar melhor refazendo o melhor hoje e refazendo a luta diária no edifício interno, na reforma íntima de cada um, para que atinjamos um coletivo de amor, porquanto antes e para que alegremos Nosso Senhor em todas as nossas escolhas, dando boas vindas à regeneração.
Irmã Michaelis. 13/03/2013