Devemos todos, diariamente, nos esforçar para errar menos, porque, ainda nos encontrando à caminho da perfeição, devemos, agora e sempre, nos valorizar e expandir nossas virtudes e nos preocupar em diminuir nossos vícios.
Nenhum de nós está isento de erros nem tão pouco, livres da queda.
Criticar alguém quando se comete algum engano…
Apontar defeitos e erros do semelhante que por ignorância caiu…
Julgar, sem conhecimento de causa, o desequilíbrio do próximo…
Censurar qualquer atitude menos nobre do companheiro de jornada, desapiedadamente…
Reprovar, sem o cuidado devido, instantes de desarmonia de alguém enfermo do espírito…
Condenar, simplesmente, atos do ser humano envolvido em sérios problemas gerados pela obsessão…
Devemos nos utilizar da compaixão e da caridade para com o próximo que se encontra envolvido pelas energias contrárias à paz.
Qual de nós está isento de culpas?
O Mestre nos disse: “Não vim curar os sãos, porque os doentes é que precisam de remédio!”
Quando o Criador, por amor, enviou Seu Filho ao mundo, foi para que Ele nos ensinasse a amar e perdoar.
E nem o próprio Jesus, que era a perfeição personificada, ficou livre do desamor, visto que foi abandonado, negado, traído, julgado, sem culpa, e finalmente crucificado, por amar.
Assim, forçoso lembrarmos os ensinamentos do Mestre:
“Quem estiver sem erros, que atire a primeira pedra!”
Até Sempre. Fernando Cesar. 17.08.2012